Redação #11846
Ao analisar o tema proposto ver-se que os direitos de igualdade de ir e vir é restrito a uma população mais apta a realização de atividades. Logo, é comumente visto uma exclusão social e um tabu existente quando referente as pessoas com deficiência na sociedade. Ademais ,falta infraestruturas produtos e serviços que os inclua-a a participar da vida em comunidade . nesse contexto faz-se necessário solucionar essa problemática, com o intuito de garantir uma dignidade para todos os cidadãos.
A assediabilidade tem sido uma preocupação constante nas ultimas décadas. Haja vista, que esse direito não é assegurado a todos, logo, há um individualismo e um tabu refletido na sociedade quando se trata de pessoas com alguma deficiência, sendo essas excluídas do corpo social, veja , o preconceito seleciona os melhores para realização de atividades, ou seja, pessoas com deficiência são incapazes de afazeres, o que impõem uma falta de compromisso dos governantes e da própria população na realização de obras e serviços , ademais vagas revesadas para cadeirantes são ocupadas por pessoas que não apresentam necessidades físicas, como também a uma escassez de investimento em infraestruturas que disponibilize uma melhor mobilidade dos mesmo.
Nesse viés, é indubitável, existi uma população que carece de obras e serviços para se mobilizar,portanto , há uma necessidade de uma arquitetura nos edifícios, que leve um melhor acesso dos deficientes visando eliminar escadas, e uma aplicação de rampas, corrimão e elevadores nos espaços urbanos. Outrossim, um meio de transporte seguro e confortável para os mesmo , como também banheiros adaptados. Logo, a assediabilidade representa o exercício da democracia e um investimento na captação da força de trabalho e consumidores.
Diante dos argumentos supracitados torna-se cabível ,no entanto , que o estado desenvolva politicas públicas que garanta um acesso a mobilidade dos deficientes sem que esses possam depender de terceiros, com tudo deve-se haver investimentos no espaço urbano visando eliminar obstáculos em seu acesso, afim de que haja uma inclusão destes na força de trabalho e na comunidade e uma autonomia e independência. Dessa forma , a problemática de uma acessibilidade deixara de ser tema de debate, tornando-se assim igualitária.
A assediabilidade tem sido uma preocupação constante nas ultimas décadas. Haja vista, que esse direito não é assegurado a todos, logo, há um individualismo e um tabu refletido na sociedade quando se trata de pessoas com alguma deficiência, sendo essas excluídas do corpo social, veja , o preconceito seleciona os melhores para realização de atividades, ou seja, pessoas com deficiência são incapazes de afazeres, o que impõem uma falta de compromisso dos governantes e da própria população na realização de obras e serviços , ademais vagas revesadas para cadeirantes são ocupadas por pessoas que não apresentam necessidades físicas, como também a uma escassez de investimento em infraestruturas que disponibilize uma melhor mobilidade dos mesmo.
Nesse viés, é indubitável, existi uma população que carece de obras e serviços para se mobilizar,portanto , há uma necessidade de uma arquitetura nos edifícios, que leve um melhor acesso dos deficientes visando eliminar escadas, e uma aplicação de rampas, corrimão e elevadores nos espaços urbanos. Outrossim, um meio de transporte seguro e confortável para os mesmo , como também banheiros adaptados. Logo, a assediabilidade representa o exercício da democracia e um investimento na captação da força de trabalho e consumidores.
Diante dos argumentos supracitados torna-se cabível ,no entanto , que o estado desenvolva politicas públicas que garanta um acesso a mobilidade dos deficientes sem que esses possam depender de terceiros, com tudo deve-se haver investimentos no espaço urbano visando eliminar obstáculos em seu acesso, afim de que haja uma inclusão destes na força de trabalho e na comunidade e uma autonomia e independência. Dessa forma , a problemática de uma acessibilidade deixara de ser tema de debate, tornando-se assim igualitária.
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taynancarvalhorodrigues
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