Redação #118512
Hoje o Brasil se encontra em uma situação política ruim,Bolsonaro ainda não escolheu o novo ministro da saúde e se torna difícil desburocratizar o abastecimento de recursos das unidades públicas de saúde,a falta do mesmo é preocupante levando em conta que quando não ah recursos nos vemos forçados a comprar ou esperar meses para conseguir medicamentos por exemplo.Se não tiver ministro da saúde fica complicado resolver esse impasse.
Primeiramente,jugar o que deve ser feito cabe a todos os relacionados tanto de quem vai receber os recursos quanto de quem é cobrado,foi esse o tema do 22° fórum de entidades médicas realizado em um fim de semana em Brusque com representantes de ambos os lados afim de promover uma melhor distribuição de verbas pra abastecer as unidades.Mas a burocracia atrapalhada a velocidade com que as verbas são regularizadas que causa retardamento no atendimento de pacientes, que não tem dinheiro para comprar do próprio bolso e sofrem com essa realidade e que torna menos eficaz ou até impossível a avaliação médica por falta de equipamentos necessários para exercer tal função.
Posteriormente,no ministério da saúde o sistema judiciário na área hospitalar que cria leis complexas que fazem com que, os pedidos do hospitais demorem meses para ser aceitos ,só mostra a ineficácia desse sistema .Como sabemos essas leis existem justamente para evitar a corrupção e o desvio desses recursos ,mas esses processos lentos acaba pondo em risco a saúde de milhões de pessoas,mesmo sendo dever do estado conceder acesso a saúde de qualidade que está previsto na constituição federal que atua hoje no Brasil.
Sendo assim,são necessárias medidas para combater esse entrave na sociedade. O ministério da saúde deve criar um sistema que avalie mais rapidamente as propostas hospitalares para agilizar o processo, quando isso se concretizar, irá aumentar a produtividade dos funcionários e médicos tendo equipamentos de qualidade e acabar com a escassez de medicamentos das redes.Poderia levar um tempo para regularizar tais leis mais quando se trata de processos políticos nada é estantanho .
Primeiramente,jugar o que deve ser feito cabe a todos os relacionados tanto de quem vai receber os recursos quanto de quem é cobrado,foi esse o tema do 22° fórum de entidades médicas realizado em um fim de semana em Brusque com representantes de ambos os lados afim de promover uma melhor distribuição de verbas pra abastecer as unidades.Mas a burocracia atrapalhada a velocidade com que as verbas são regularizadas que causa retardamento no atendimento de pacientes, que não tem dinheiro para comprar do próprio bolso e sofrem com essa realidade e que torna menos eficaz ou até impossível a avaliação médica por falta de equipamentos necessários para exercer tal função.
Posteriormente,no ministério da saúde o sistema judiciário na área hospitalar que cria leis complexas que fazem com que, os pedidos do hospitais demorem meses para ser aceitos ,só mostra a ineficácia desse sistema .Como sabemos essas leis existem justamente para evitar a corrupção e o desvio desses recursos ,mas esses processos lentos acaba pondo em risco a saúde de milhões de pessoas,mesmo sendo dever do estado conceder acesso a saúde de qualidade que está previsto na constituição federal que atua hoje no Brasil.
Sendo assim,são necessárias medidas para combater esse entrave na sociedade. O ministério da saúde deve criar um sistema que avalie mais rapidamente as propostas hospitalares para agilizar o processo, quando isso se concretizar, irá aumentar a produtividade dos funcionários e médicos tendo equipamentos de qualidade e acabar com a escassez de medicamentos das redes.Poderia levar um tempo para regularizar tais leis mais quando se trata de processos políticos nada é estantanho .
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Ricardo Silva
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