Redação #11855
Há muito tempo as "fake news" é um problema recorrente que observa-se que com o passar de tempo agrava e prejudica ações como a disseminação de falsas notícias que podem colocar em risco até mesmo a lisura das eleições gerais deste ano. O que deixa em alerta autoridades e empresas que controlam as principais mídias sociais.
No entanto, há uma brecha nessas legislações, já que não tem punições para as falsas informações que não ataquem diretamente a reputação de uma pessoa, partido ou coligação. Para sanar essa lacuna, há uns oito projetos em tramitação no congresso, que estão sendo analisados pelo conselho de comunicação social do senado.
O século XX e o que já vivemos do XXI são a era das mentiras em massa. Três dos grandes conflitos em que os Estados Unidos se meteram neste período começaram com invenções como a Guerra de Cuba, com a manipulação dos jornais; a Guerra do Vietnã com o incidente do Golfo de Tonkin e a invasão do Iraque de 2003. Desde a antiguidade, mentiras e verdades se misturam muitíssimas vezes, e essas realidades falsas influenciaram nosso presente.
Logo, se torna especialmente grave quando utilizadas com a intenção de manipular a opinião pública. a sociedade dividiu-se cada qual querendo acreditar que seu lado é o detentor da verdade suprema. há um certo messianismo em alguns grupos de Direita e de Esquerda que rivalizam como antes nunca vistos no País, e a Internet evidencialmente se tornou campo de batalha no mesmo.
Portanto, medidas preventivas são necessárias para resolver o impasse. Que o Presidente possa sancionar a proposição e possa se tornar lei vigente para que haja punição a criadores desses apontamentos deliberados nos meios de informações que contribuem com o acesso e repasso da sociedade presente nestes meios agindo de boa-fé por se dar a entender veracidade. Que o autor do crime paga uma multa ou se caso, tiver como objetivo beneficiar o indivíduo com as notícias que a lei perdure com punição mais duras de um a dois terços na pena.
No entanto, há uma brecha nessas legislações, já que não tem punições para as falsas informações que não ataquem diretamente a reputação de uma pessoa, partido ou coligação. Para sanar essa lacuna, há uns oito projetos em tramitação no congresso, que estão sendo analisados pelo conselho de comunicação social do senado.
O século XX e o que já vivemos do XXI são a era das mentiras em massa. Três dos grandes conflitos em que os Estados Unidos se meteram neste período começaram com invenções como a Guerra de Cuba, com a manipulação dos jornais; a Guerra do Vietnã com o incidente do Golfo de Tonkin e a invasão do Iraque de 2003. Desde a antiguidade, mentiras e verdades se misturam muitíssimas vezes, e essas realidades falsas influenciaram nosso presente.
Logo, se torna especialmente grave quando utilizadas com a intenção de manipular a opinião pública. a sociedade dividiu-se cada qual querendo acreditar que seu lado é o detentor da verdade suprema. há um certo messianismo em alguns grupos de Direita e de Esquerda que rivalizam como antes nunca vistos no País, e a Internet evidencialmente se tornou campo de batalha no mesmo.
Portanto, medidas preventivas são necessárias para resolver o impasse. Que o Presidente possa sancionar a proposição e possa se tornar lei vigente para que haja punição a criadores desses apontamentos deliberados nos meios de informações que contribuem com o acesso e repasso da sociedade presente nestes meios agindo de boa-fé por se dar a entender veracidade. Que o autor do crime paga uma multa ou se caso, tiver como objetivo beneficiar o indivíduo com as notícias que a lei perdure com punição mais duras de um a dois terços na pena.
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Nathália Santos
Senador Canedo - GO