Redação #11908
Consoante a Segunda Guerra Mundial, o população mundial viveu um grande desconforto, visto que a qualquer momento uma invasão poderia ser executada em seu território. Destarte, nota-se que a violência contida em solo brasileiro, não foge desse fato histórico, pois o território da vez é a vida, tornado a segurança pública um obstáculo. Nesse aspecto, o fim do livre-arbítrio torna-se inevitável, os aspectos que corroboram para isso são: a ineficácia de adoções tomadas pelo governo e o ser humano com o desrepeito moral.
Pode-se observar que o medo constante da população brasileira em uma simples caminhada pela rua, não pode tornar-se normal. Nesse sentido, Nelson Mandela, acreditava que quando nos libertamos do medo, nossa presença liberta os outros também. Logo, nota-se que esse pensamento seja inalcançavel na realidade dos brasileiros, pois constantes notícias da mídia sobre assaltos, assassinatos e atentados tem contribuído cada vez mais para o crescente medo, fazendo com que a norma 5º de direitos públicos - como proteção - da carta magna de 1988 não seja uma realidade.
Outrossim, convém acentuar que o próprio ser humano tem culpa no excesso de violência no Brasil, dado que adoções de práticas imorais contra o semelhante devem ser aniquiladas. Relacionando-se à isso, um dos estudos do naturalista Charles Darwin, de que os seres mais fortes são os que sobrevivem, analogamente, assaltos à mão armada capacita o agressor a ser mais forte. Nesse caso, percebe-se que é de extrema importância que a segurança policia seja eficaz nesse e nos demais casos.
Fica evidente, portanto, que providências são essenciais para atenuar o problema. Faz-se necessário que o Ministério da Segurança Púlica, deve investir no número de policiais transitando em ruas, principalmente, com mais relatos de violência, isso capacitado por pesquisas em boletins de ocorrência relatados por mártires, para que assim haja uma maior junção de informação para que de fato seja erradicado os atentados a vítimas em locas propícios. Ademais, é fundamental que o Ministério da Educação, seja prioridade em solo brasileiro para que assim jovens e adultos, que não são incentivados a estudar, estabeleça bons valores morais, éticos e viva para fazer o bem a sí e aos demais, sendo assim será menos um cidadão no mundo do crime. Desse modo, a pátria educadora poderá afirmar que promove eficazmente a norma proposta no artigo 5º e 3º da constituição brasileira de 1988, assim o desconforto sofrido na época da Segunda Guerra não retorne a contemporaneidade.
Pode-se observar que o medo constante da população brasileira em uma simples caminhada pela rua, não pode tornar-se normal. Nesse sentido, Nelson Mandela, acreditava que quando nos libertamos do medo, nossa presença liberta os outros também. Logo, nota-se que esse pensamento seja inalcançavel na realidade dos brasileiros, pois constantes notícias da mídia sobre assaltos, assassinatos e atentados tem contribuído cada vez mais para o crescente medo, fazendo com que a norma 5º de direitos públicos - como proteção - da carta magna de 1988 não seja uma realidade.
Outrossim, convém acentuar que o próprio ser humano tem culpa no excesso de violência no Brasil, dado que adoções de práticas imorais contra o semelhante devem ser aniquiladas. Relacionando-se à isso, um dos estudos do naturalista Charles Darwin, de que os seres mais fortes são os que sobrevivem, analogamente, assaltos à mão armada capacita o agressor a ser mais forte. Nesse caso, percebe-se que é de extrema importância que a segurança policia seja eficaz nesse e nos demais casos.
Fica evidente, portanto, que providências são essenciais para atenuar o problema. Faz-se necessário que o Ministério da Segurança Púlica, deve investir no número de policiais transitando em ruas, principalmente, com mais relatos de violência, isso capacitado por pesquisas em boletins de ocorrência relatados por mártires, para que assim haja uma maior junção de informação para que de fato seja erradicado os atentados a vítimas em locas propícios. Ademais, é fundamental que o Ministério da Educação, seja prioridade em solo brasileiro para que assim jovens e adultos, que não são incentivados a estudar, estabeleça bons valores morais, éticos e viva para fazer o bem a sí e aos demais, sendo assim será menos um cidadão no mundo do crime. Desse modo, a pátria educadora poderá afirmar que promove eficazmente a norma proposta no artigo 5º e 3º da constituição brasileira de 1988, assim o desconforto sofrido na época da Segunda Guerra não retorne a contemporaneidade.
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Lucas Campos
Mesquita - RJ