Redação #121412
Título: Sem Título
24/05/2020
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 05/06/2020
Previsão: 05/06/2020
Segundo Aristóteles, ''o homem é um animal político''. Sob tal ótica, é da natureza humana a participação social através da razão e do discurso. Entretanto, no Brasil, a herança herdada de antigos golpes e ditaduras fez com que o brasileiro tratasse o exercício da cidadania como um fardo, ignorando eleições e debates. Posto isso, a carência de um ensino que forme o caráter crítico dos jovens, combinado com líderes que deturpam a Carta Magna através do pão e circo, dificulta a diplomacia política no país. Assim, hão de ser analisados tais fatores.
Antes de tudo, vale salientar que a educação nacional não estima a formação intelectual. Com isso, os estudantes aprendem desde de cedo que assuntos governamentais são entediantes e que não precisam de atenção. Tal atitude gera um ''efeito dominó'' para com as próximas gerações, o que leva uma grande massa popular a compartilhar do mesmo sentimento de ignorância. Assim, a sociedade permanece em uma inércia mental em relação aos temas que poderiam beneficiar o próprio indivíduo, como melhorias na saúde e filtros em eleições, tendo em vista eleger governantes que representem a vontade popular acima de seus interesses.
Além disso, uma das principais barreiras que impedem a efetivação da cidadania são os próprios líderes. Esse panorama se evidencia com grandes escândalos de corrupção e falta de consciência de classe. Desse modo, a população desenvolve um sentimento de que tudo que é relacionado a política é insignificante, visto que os concernentes representantes do povo não levam a sério o cargo na comunidade. Com isso, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Portanto, é evidente que são necessárias medidas capazes de mitigar essa problemática. Para tal, cabe ao Ministério da Educação reformular a grade curricular do ensino, valorizando as ciências humanas e o uso da racionalidade, despertando a apreciação pela cidadania. As escolas, incentivando o debate entre os alunos através de temas sociais que visem a formação de pessoas com senso crítico, oferecendo passeios escolares com encontros juntos de intelectuais brasileiros. Talvez assim, a participação política no Brasil aumente, e a efetivação dos direitos e deveres de cada um sejam reconhecidos, despertando o animal político nacional que a muito vem adormecido.
Antes de tudo, vale salientar que a educação nacional não estima a formação intelectual. Com isso, os estudantes aprendem desde de cedo que assuntos governamentais são entediantes e que não precisam de atenção. Tal atitude gera um ''efeito dominó'' para com as próximas gerações, o que leva uma grande massa popular a compartilhar do mesmo sentimento de ignorância. Assim, a sociedade permanece em uma inércia mental em relação aos temas que poderiam beneficiar o próprio indivíduo, como melhorias na saúde e filtros em eleições, tendo em vista eleger governantes que representem a vontade popular acima de seus interesses.
Além disso, uma das principais barreiras que impedem a efetivação da cidadania são os próprios líderes. Esse panorama se evidencia com grandes escândalos de corrupção e falta de consciência de classe. Desse modo, a população desenvolve um sentimento de que tudo que é relacionado a política é insignificante, visto que os concernentes representantes do povo não levam a sério o cargo na comunidade. Com isso, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Portanto, é evidente que são necessárias medidas capazes de mitigar essa problemática. Para tal, cabe ao Ministério da Educação reformular a grade curricular do ensino, valorizando as ciências humanas e o uso da racionalidade, despertando a apreciação pela cidadania. As escolas, incentivando o debate entre os alunos através de temas sociais que visem a formação de pessoas com senso crítico, oferecendo passeios escolares com encontros juntos de intelectuais brasileiros. Talvez assim, a participação política no Brasil aumente, e a efetivação dos direitos e deveres de cada um sejam reconhecidos, despertando o animal político nacional que a muito vem adormecido.
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Rafael Mendes Mariano
Curitiba - PR