Redação #121892
Por provectos fatores históricos e sociais, a educação no Brasil sempre restringiu, mesmo com o passar dos séculos, majoritariamente a uma minoria elitista, e isso incluí a educação financeira. Segundo o SPC, cerca de 62,6 milhões de brasileiros, em torno de 41%, terminaram o ano de 2018 com o CPF negativado, desta maneira, em um país onde a maioria da população é pobre e não possui conhecimento básico sobre as suas finanças, a problemática insta-se.
Em primeiro lugar, destaca-se que o sistema financeiro vigente em território nacional, é o capitalismo, onde o objetivo é a valorização dos bens consumíveis e o lucro, deste modo, através de propagandas e campanhas publicitárias , estimula-se o individuo para que se consuma cada vez mais. Nesse cenário, é interessante para bancos, lojas e indústrias que seus clientes possuam pouco ou nenhum conhecimento financeiro, tornando esse cidadão suscetível a contratos desavantajosos e taxas de juros elevadas.
Por conseguinte, ao se encontrarem endividados e muitas vezes com o nome sujo, essas pessoas recorrem outros métodos de conseguirem dinheiro, entre elas estão: empréstimos com parentes e amigos, ingressar no mundo do crime ou o envolvimento com agiotas (que cobram taxas de imposto ainda mais elevadas do que as dos bancos). Tais atitudes podem agravar ainda mais a situação dessas pessoas, que terminam vivendo as margens da sociedade, em estado de extrema pobreza e miséria.
Mediante aos fatos citados anteriormente, urge a necessidade de medidas que mudem o atual quadro do Brasil.
O ministério da educação em conjunto com os colégios, devem criar um programa de aulas obrigatório que vise o ensino de questões básicas de educação financeira, como o funcionamento de taxas de juros compostos. Cabe também ao governo proporcionar Workshops e palestras públicas para cidadãos já adultos que queiram se informar e aprender a cerca do assunto. somente assim a ignorância financeira será erradicada do Brasil.
Em primeiro lugar, destaca-se que o sistema financeiro vigente em território nacional, é o capitalismo, onde o objetivo é a valorização dos bens consumíveis e o lucro, deste modo, através de propagandas e campanhas publicitárias , estimula-se o individuo para que se consuma cada vez mais. Nesse cenário, é interessante para bancos, lojas e indústrias que seus clientes possuam pouco ou nenhum conhecimento financeiro, tornando esse cidadão suscetível a contratos desavantajosos e taxas de juros elevadas.
Por conseguinte, ao se encontrarem endividados e muitas vezes com o nome sujo, essas pessoas recorrem outros métodos de conseguirem dinheiro, entre elas estão: empréstimos com parentes e amigos, ingressar no mundo do crime ou o envolvimento com agiotas (que cobram taxas de imposto ainda mais elevadas do que as dos bancos). Tais atitudes podem agravar ainda mais a situação dessas pessoas, que terminam vivendo as margens da sociedade, em estado de extrema pobreza e miséria.
Mediante aos fatos citados anteriormente, urge a necessidade de medidas que mudem o atual quadro do Brasil.
O ministério da educação em conjunto com os colégios, devem criar um programa de aulas obrigatório que vise o ensino de questões básicas de educação financeira, como o funcionamento de taxas de juros compostos. Cabe também ao governo proporcionar Workshops e palestras públicas para cidadãos já adultos que queiram se informar e aprender a cerca do assunto. somente assim a ignorância financeira será erradicada do Brasil.
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Amanda Lessa
nova iguaçu - RJ