Redação #1231
É notória a situação descontrolada em que anda a nossa sociedade de jovens e adolescentes. No Brasil, o número de problemas gerados pelos mesmos são alarmantes, atos que trazem grandes consequências destrutivas, entre esses atos: a gravidez não planejada.
A gravidez precoce não é um caso de responsabilidade unicamente da adolescente, pois a mesma não gerou sozinha, mesmo sabendo que ela que sofrerá todo o processo de gestação, o rapaz tem sua grande parcela de culpa. Com isso, não só a gestante que consegue problemas e sim, a família de ambos que terão que se adaptar a essa situação inesperada, muitas vezes desestruturando mais ainda algumas famílias. A gravidez não planejada na adolescência põe em risco a continuação da formação escolar, o futuro, o desenvolvimento profissional e até sonhos que possuíam. São, muitas vezes forçados a ter um casamento inexperiente e abandonados pelos pais, quando precisariam de toda atenção e assistência.
A solução para toda essa turbulência é simplesmente prevenir, pois qualquer um corre risco de engravidar, independente de métodos que são passados como eficientes. A questão deve ser sim orientada por familiares e no convívio escolar. Mas o que deve ser destacado nesse assunto é principalmente a responsabilidade.
A gravidez precoce não é um caso de responsabilidade unicamente da adolescente, pois a mesma não gerou sozinha, mesmo sabendo que ela que sofrerá todo o processo de gestação, o rapaz tem sua grande parcela de culpa. Com isso, não só a gestante que consegue problemas e sim, a família de ambos que terão que se adaptar a essa situação inesperada, muitas vezes desestruturando mais ainda algumas famílias. A gravidez não planejada na adolescência põe em risco a continuação da formação escolar, o futuro, o desenvolvimento profissional e até sonhos que possuíam. São, muitas vezes forçados a ter um casamento inexperiente e abandonados pelos pais, quando precisariam de toda atenção e assistência.
A solução para toda essa turbulência é simplesmente prevenir, pois qualquer um corre risco de engravidar, independente de métodos que são passados como eficientes. A questão deve ser sim orientada por familiares e no convívio escolar. Mas o que deve ser destacado nesse assunto é principalmente a responsabilidade.
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Fernanda Rodrigues
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