Redação #12446
Ao longo da primeira fase do período literário denominado Romantismo, o índio foi a figura escolhida para traduzir o Brasil como herói nacional. Apesar de parecer significar um passo para o reconhecimento e respeito a essa população nativa, os índios ainda eram tratados com base em uma visão europeia, herança da colonização. Os indígenas representam, na atual sociedade brasileira, uma minoria, em ambos os sentidos que a palavra pode ter, em número e desvantagem social.
Durante a colonização portuguesa, os índios foram subordinados ao etnocentrismo do povo europeu, classificados como inferiores, sendo explorados e dizimados. Gradativamente, a população indígena foi se reduzindo e hoje representa apenas 0,47% de toda a população brasileira segundo dados do IBGE, se tornando numericamente uma minoria. Porém, a drástica diminuição não resulta apenas de fatos de 500 anos atrás, são reflexos do constante desrespeito aos direitos indígenas no Brasil, principalmente ligados a interesses econômicos, tal como a exploração e assassinatos por conflitos de terra.
Segundo Aristóteles, os iguais devem ser tratados como iguais e os desiguais devem ser tratados como desiguais a medida de suas desigualdades. Tendo esse conceito em vista, é notório que além de representar uma minoria numérica, o índio frente a população é esquecido e privado de direitos básicos como acesso a suas terras primitivas e saúde, um sendo direito de equidade e outro de igualdade respectivamente. A sociedade também é responsável pela exclusão do indígena quando essa o trata como selvagem ou incivilizado e desvaloriza sua cultura e suas lutas. Assim, os nativos conceituam a minoria também na perspectiva antropológica.
Muito da cultura no Brasil é de herança indígena, portanto, é nítida a importância dessa população para a formação da nação brasileira e não foi aleatoriamente que justo o índio representou o herói nacional. Sendo assim, é muito importante o apoio midiático e da população nas reivindicações desse povo sobre seus direitos e proteção, para que reforçando esses princípios, ações governamentais sejam tomadas. Além disso, as escolas devem promover juntamente com professores e alunos, um estudo mais orientado sobre a população nativa, livre da típica visão europeia, conhecendo seus costumes e tradições e comparando acontecimentos históricos com sua reflexão hoje na sociedade. Desse modo, a busca pela valorização do índio continua e esse poderá deixar de ser vítima da exclusão e preconceito.
Durante a colonização portuguesa, os índios foram subordinados ao etnocentrismo do povo europeu, classificados como inferiores, sendo explorados e dizimados. Gradativamente, a população indígena foi se reduzindo e hoje representa apenas 0,47% de toda a população brasileira segundo dados do IBGE, se tornando numericamente uma minoria. Porém, a drástica diminuição não resulta apenas de fatos de 500 anos atrás, são reflexos do constante desrespeito aos direitos indígenas no Brasil, principalmente ligados a interesses econômicos, tal como a exploração e assassinatos por conflitos de terra.
Segundo Aristóteles, os iguais devem ser tratados como iguais e os desiguais devem ser tratados como desiguais a medida de suas desigualdades. Tendo esse conceito em vista, é notório que além de representar uma minoria numérica, o índio frente a população é esquecido e privado de direitos básicos como acesso a suas terras primitivas e saúde, um sendo direito de equidade e outro de igualdade respectivamente. A sociedade também é responsável pela exclusão do indígena quando essa o trata como selvagem ou incivilizado e desvaloriza sua cultura e suas lutas. Assim, os nativos conceituam a minoria também na perspectiva antropológica.
Muito da cultura no Brasil é de herança indígena, portanto, é nítida a importância dessa população para a formação da nação brasileira e não foi aleatoriamente que justo o índio representou o herói nacional. Sendo assim, é muito importante o apoio midiático e da população nas reivindicações desse povo sobre seus direitos e proteção, para que reforçando esses princípios, ações governamentais sejam tomadas. Além disso, as escolas devem promover juntamente com professores e alunos, um estudo mais orientado sobre a população nativa, livre da típica visão europeia, conhecendo seus costumes e tradições e comparando acontecimentos históricos com sua reflexão hoje na sociedade. Desse modo, a busca pela valorização do índio continua e esse poderá deixar de ser vítima da exclusão e preconceito.
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