Redação #12555
Conforme o movimento literário do Romantismo brasileiro, a fase indianista, enaltecia o povo indigena considerando-os heróis nacional. Destarte, nota-se que que o reconhecimento ganhado nessa fase não torna, hordienamente, os índios um povo que tem seus direitos assegurados. Nesse sentido, a falta de representatividade e os avanços do capitalismo, corroboram para uma visão limitada e folclorizada dos índios.
Pode-se observar que até os dias atuais, os aborígenes circulando em zonas urbanas geram uma certa estranheza ao povo que herdam uma visão folcloríca ainda quando crianças. Relacionando-se a isso, em seus estudos sobre o inconsciente do neurologista Sigmund Freud, as crinças carregam consigo tradições, experiências e traumas vividos, acarretando em suas vidas adultas. Nesse caso, percebe-se que o pouco contato com os índios dessas crianças, - e quando tem, é porque são fantasiadas dos próprios -, reforça ainda mais uma visão mitiscista no subconsciente sos cidadãos.
Outrossim, convém acentuar que os problemas causados pelo avanço do consumismo em solo brasileiro, afeta diretamente os nativos. Uma evidência disso, analogamente, está no estudos do sociólogo Karl Marx que diz, "a economia determina a sociedade", sendo assim o luvro sempre priorizado acaba afetando diretamente os aborígenes, que estão exocentrizados, assim, excluindo-os de seus direitos assegurados pela magna carta no artigo 231, causado pelo avanço do agronegócio e construção de hidroéletricas próximos à seus territórios. Nesse caso, percebe-se que o impasse ainda é um problema, visto que acarreta ainda uma visão desrespeitoza oriunda da colonização portuguesa sobre os índios, sendo necessárias medidas para que isso seja excluso da sociedade.
É evidente, portanto, que providências são essenciais para atenuar o problema. Faz-se necessário que, o Ministério da Cultura, crie um orgão capaz de introduzir Índios no cotidiano das crianças e adultos, por intermédio dos institutos de ensino e assim proporcione um maior contato com a etnia, assim uma visão respeitosa e normal será contruída na sociedade sobre os Índios. Ademais, é fundamental que esse mesmo orgão seja responsável por assegurar e dermarcar mais áreas - de preferencia longe do agronégocio e hidroelétricas - e punições severas qualquer movimento em sentido a essas demarcações. Logo, a pátria poderá exaltar e respeitar os índios como naquela fase indianista do romantismo.
Pode-se observar que até os dias atuais, os aborígenes circulando em zonas urbanas geram uma certa estranheza ao povo que herdam uma visão folcloríca ainda quando crianças. Relacionando-se a isso, em seus estudos sobre o inconsciente do neurologista Sigmund Freud, as crinças carregam consigo tradições, experiências e traumas vividos, acarretando em suas vidas adultas. Nesse caso, percebe-se que o pouco contato com os índios dessas crianças, - e quando tem, é porque são fantasiadas dos próprios -, reforça ainda mais uma visão mitiscista no subconsciente sos cidadãos.
Outrossim, convém acentuar que os problemas causados pelo avanço do consumismo em solo brasileiro, afeta diretamente os nativos. Uma evidência disso, analogamente, está no estudos do sociólogo Karl Marx que diz, "a economia determina a sociedade", sendo assim o luvro sempre priorizado acaba afetando diretamente os aborígenes, que estão exocentrizados, assim, excluindo-os de seus direitos assegurados pela magna carta no artigo 231, causado pelo avanço do agronegócio e construção de hidroéletricas próximos à seus territórios. Nesse caso, percebe-se que o impasse ainda é um problema, visto que acarreta ainda uma visão desrespeitoza oriunda da colonização portuguesa sobre os índios, sendo necessárias medidas para que isso seja excluso da sociedade.
É evidente, portanto, que providências são essenciais para atenuar o problema. Faz-se necessário que, o Ministério da Cultura, crie um orgão capaz de introduzir Índios no cotidiano das crianças e adultos, por intermédio dos institutos de ensino e assim proporcione um maior contato com a etnia, assim uma visão respeitosa e normal será contruída na sociedade sobre os Índios. Ademais, é fundamental que esse mesmo orgão seja responsável por assegurar e dermarcar mais áreas - de preferencia longe do agronégocio e hidroelétricas - e punições severas qualquer movimento em sentido a essas demarcações. Logo, a pátria poderá exaltar e respeitar os índios como naquela fase indianista do romantismo.
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Lucas Campos
Mesquita - RJ