Redação #1256
Após 50 anos de luta pela permanência no mercado de trabalho, as mulheres vem se tornando vítimas vulneráveis no próprio anseio de suas conquistas . Não obstante a adoção de leis que asseguram o assédio como crime, o Brasil ainda vivencia problemas sociais e arcaicos que são comumente flagrados no cotidiano. Nesse viés, torna-se necessário a difusão de novas ações conjuntas entre o Estado e a sociedade para a coibição efetiva desse impasse no país.
Apesar da iniciativa do governo na implementação de leis e de instituições que adotam o assédio como crime, o Brasil ainda reflete ações arcaicas que evidenciam uma ausência no desenvolvimento educacional e cultural nos âmbitos sociais do dia-a-dia. Pesquisas e fontes históricas apontam como a causa principal para esse episódio, a nossa diversidade cultural e o processo histórico enraizado na discriminação de gênero e da imposição moral e machista. Embora a população feminina tenha garantido direitos constitucionais como a participação eleitoral vigorada desde a Constituição de 1934, esse grupo ainda reflete dificuldades na permanência de algumas de suas conquistas, pois ainda se permeia na nação a ideologia de diferenças de ambos os sexos, o que compromete a garantia da segurança das mulheres no seu cargo de ofício.
Outrossim, a ausência de projetos que assegurem a segurança desse grupo nas suas relações cotidianas, tornam esse problema um precursor para a imposição e a difamação de deus valores, visto que o Ministério da Segurança estima que a cada 5 mulheres, 2 já sofreram com algum tipo de chantagem e de calúnias acometidas pelos próprios parceiros de trabalho. Conforme sob o mesmo ponto de vista, a falta de uma emenda que assegure esse direito nos sindicatos do trabalho e pela deficiência de consenso por parte da população, esse evento continuará persistindo no país, pois a mudança de um processo histórico em vista da educação só de altera com a implementação de políticas públicas voltadas para o ensino aplicado à ética e da defesa de nossas conquistas ao longo da formação nacional.
Por conseguinte, torna-se necessário a difusão dos papéis das diversas esferas institucionais para a erradicação desse obstáculo à nação. Logo, o Poder Judiciário deverá abrir uma emenda específica que vise a implementação de medidas socioeducativas nas relações no mundo do trabalho, com a resolução de varas especializadas para a permanência dos deveres e dos direitos vigentes na Constituição Federal, para que se possa mudar efetivamente o percurso desse fato no país. Para o Escultor inglês Joseph Addison, " A educação é para a alma o que a escultura é para um bloco de mármore". Assim, o MEC instituirá nas escolas, palestras ministradas por psicólogos para que possam discutir a respeito das consequências desse episódio no cotidiano da nação. Dessa forma, será possível ao menos, garantir a fórmula para o desenvolvimento educacional defendido por Addison diante da Ordem e o Progresso estampado em nossa bandeira.
Apesar da iniciativa do governo na implementação de leis e de instituições que adotam o assédio como crime, o Brasil ainda reflete ações arcaicas que evidenciam uma ausência no desenvolvimento educacional e cultural nos âmbitos sociais do dia-a-dia. Pesquisas e fontes históricas apontam como a causa principal para esse episódio, a nossa diversidade cultural e o processo histórico enraizado na discriminação de gênero e da imposição moral e machista. Embora a população feminina tenha garantido direitos constitucionais como a participação eleitoral vigorada desde a Constituição de 1934, esse grupo ainda reflete dificuldades na permanência de algumas de suas conquistas, pois ainda se permeia na nação a ideologia de diferenças de ambos os sexos, o que compromete a garantia da segurança das mulheres no seu cargo de ofício.
Outrossim, a ausência de projetos que assegurem a segurança desse grupo nas suas relações cotidianas, tornam esse problema um precursor para a imposição e a difamação de deus valores, visto que o Ministério da Segurança estima que a cada 5 mulheres, 2 já sofreram com algum tipo de chantagem e de calúnias acometidas pelos próprios parceiros de trabalho. Conforme sob o mesmo ponto de vista, a falta de uma emenda que assegure esse direito nos sindicatos do trabalho e pela deficiência de consenso por parte da população, esse evento continuará persistindo no país, pois a mudança de um processo histórico em vista da educação só de altera com a implementação de políticas públicas voltadas para o ensino aplicado à ética e da defesa de nossas conquistas ao longo da formação nacional.
Por conseguinte, torna-se necessário a difusão dos papéis das diversas esferas institucionais para a erradicação desse obstáculo à nação. Logo, o Poder Judiciário deverá abrir uma emenda específica que vise a implementação de medidas socioeducativas nas relações no mundo do trabalho, com a resolução de varas especializadas para a permanência dos deveres e dos direitos vigentes na Constituição Federal, para que se possa mudar efetivamente o percurso desse fato no país. Para o Escultor inglês Joseph Addison, " A educação é para a alma o que a escultura é para um bloco de mármore". Assim, o MEC instituirá nas escolas, palestras ministradas por psicólogos para que possam discutir a respeito das consequências desse episódio no cotidiano da nação. Dessa forma, será possível ao menos, garantir a fórmula para o desenvolvimento educacional defendido por Addison diante da Ordem e o Progresso estampado em nossa bandeira.
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Weber Silva
Pontal do Araguaia - Ma