Redação #125649
Promulgado pela Organização das Nações Unidas em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à educação e ao bem - estar social. Conquanto, a ausência de políticas de inclusão eficazes para a judicialização da saúde no Brasil impossibilita que certa parcela dessa população desfrute desse direito universal - na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada. Assim, é vital compreender as causas e consequências da problemática afim de promover o bem - estar da nação.
A princípio, cabe pontuar que a inércia estatal, no que tange à ampliação dos investimentos direcionados a saúde, é uma das principais responsáveis pela manutenção dos empecilhos existente nas trajetórias da parcela socialmente vulnerável da sociedade, haja vista que a ausência de tratamentos e remédios fazem parte da realidade enfrentada por essas pessoas. Desse modo, é possível verificar a inoperância do Estado acerca dessa questão, verdade essa que ratifica o não cumprimento de um dever previsto na Carta Maior Nacional e que, por outro lado, expõe a necessidade de, mediante politica públicas, mudar essa conjuntura.
Outrossim, a situação conflitante de agrava devido a uma cultura individualista que visa, sobretudo, a si mesmo. Paralelo a isso, o filósofo Thomas Hobbes declara - em sua obra denominada Leviatã - que o ser humano é capaz de provocar perversidades perante o próximo em prol do favorecimento de seus interesses individualista de modo a relegar o impacto de suas ações. Nesse sentido, a hipótese adotada pelo intelectual se concretizar na realidade hodierna, haja vista o Ministério da Saúde. Como consequência, a falta de medicamentos para as parcelas socialmente vulneráveis. desse modo, urge a extrema necessidade de alterações nas condições vigentes com intenção de estabelecer um melhor convívio.
Dessa forma, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Logo, o Ministério da Saúde deve promove medicamentos necessário para a sociedade. Essa ações deve ser promovida por meio do Ministério. Com fito de ter uma população saudável. Por fim, é valido ressaltar que esse problema será gradativamente erradicado, pois, conforme Gabriel O Pensador, " Na mudança do presente a gente molda o futuro."
A princípio, cabe pontuar que a inércia estatal, no que tange à ampliação dos investimentos direcionados a saúde, é uma das principais responsáveis pela manutenção dos empecilhos existente nas trajetórias da parcela socialmente vulnerável da sociedade, haja vista que a ausência de tratamentos e remédios fazem parte da realidade enfrentada por essas pessoas. Desse modo, é possível verificar a inoperância do Estado acerca dessa questão, verdade essa que ratifica o não cumprimento de um dever previsto na Carta Maior Nacional e que, por outro lado, expõe a necessidade de, mediante politica públicas, mudar essa conjuntura.
Outrossim, a situação conflitante de agrava devido a uma cultura individualista que visa, sobretudo, a si mesmo. Paralelo a isso, o filósofo Thomas Hobbes declara - em sua obra denominada Leviatã - que o ser humano é capaz de provocar perversidades perante o próximo em prol do favorecimento de seus interesses individualista de modo a relegar o impacto de suas ações. Nesse sentido, a hipótese adotada pelo intelectual se concretizar na realidade hodierna, haja vista o Ministério da Saúde. Como consequência, a falta de medicamentos para as parcelas socialmente vulneráveis. desse modo, urge a extrema necessidade de alterações nas condições vigentes com intenção de estabelecer um melhor convívio.
Dessa forma, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Logo, o Ministério da Saúde deve promove medicamentos necessário para a sociedade. Essa ações deve ser promovida por meio do Ministério. Com fito de ter uma população saudável. Por fim, é valido ressaltar que esse problema será gradativamente erradicado, pois, conforme Gabriel O Pensador, " Na mudança do presente a gente molda o futuro."
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Ananda mirelli
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