Redação #12594
Entre os debates que permeiam a sociedade atual, uma questão que não deve ser colocada em segundo plano é o indígena brasileiro. Nesse sentido, vale ressaltar que surge a problemática da negligência com os indígenas, que persiste intrinsecamente ligado à realidade do país, seja por falha governamental, seja pelas condutas da população.
Nesse contexto, é preciso considerar, antes de tudo, que historicamente os indígenas não possuem sua devida importância. No século XVI, os colonizadores extinguiram grande parte da população indígena devido seu olhar de soberania e eugenia sob os povos nativos. Nos dias atuais, em pleno século XX, os indígenas ainda residem no país, mas são invisíveis pela maioria da população e negligenciados pelo governo.
Em síntese, facilmente percebe-se que a paixão ao olhar para os índios durou poucos e belos anos na literatura romântica. Hoje, no entanto, a língua oficial brasileira é considerada rica e possui o mesmo olhar de superioridade que nossos antepassados portugueses possuíram sobre a cultura indígena. Prova disso, é a caracterização dos hábitos, costumes e crenças indígenas como folclore e repassar esses poucos conceitos para a população a respeito dos índios.
Diante disso, é válido perceber que a ignorância das pessoas é diretamente proporcional ao número de conflitos com os indígenas. Exemplo disso, observa-se na entrevista do menino Guarani-Kaiowá dada ao site R7, na qual relata que o preconceito é o principal desafio da juventude indígena, dificultando a inclusão. Nesse contexto, o governo instituiu cotas em universidades pra aumentar a integração dos indígenas. No entanto, como o preconceito ainda é recorrente, deve-se inserir uma maior inclusão e ensino da cultura desde o ensino fundamental.
Torna-se evidente, portanto, que, com base nos ensinamentos de Pitágoras, devemos ensinar as crianças para não punirmos os adultos. Assim, é necessário que mudanças sejam tomadas, a fim de resolver o cenário atual. No âmbito governamental, o Ministério da Educação, somado à entidades fiscalizadoras devem atuar garantindo os quesitos da Constituição Federal. Em síntese, a mídia deve inserir essa população nas ficções engajadas, com o intuito de estimular a valorização e respeito do índio, retomando às características do indianismo romântico brasileiro.
Nesse contexto, é preciso considerar, antes de tudo, que historicamente os indígenas não possuem sua devida importância. No século XVI, os colonizadores extinguiram grande parte da população indígena devido seu olhar de soberania e eugenia sob os povos nativos. Nos dias atuais, em pleno século XX, os indígenas ainda residem no país, mas são invisíveis pela maioria da população e negligenciados pelo governo.
Em síntese, facilmente percebe-se que a paixão ao olhar para os índios durou poucos e belos anos na literatura romântica. Hoje, no entanto, a língua oficial brasileira é considerada rica e possui o mesmo olhar de superioridade que nossos antepassados portugueses possuíram sobre a cultura indígena. Prova disso, é a caracterização dos hábitos, costumes e crenças indígenas como folclore e repassar esses poucos conceitos para a população a respeito dos índios.
Diante disso, é válido perceber que a ignorância das pessoas é diretamente proporcional ao número de conflitos com os indígenas. Exemplo disso, observa-se na entrevista do menino Guarani-Kaiowá dada ao site R7, na qual relata que o preconceito é o principal desafio da juventude indígena, dificultando a inclusão. Nesse contexto, o governo instituiu cotas em universidades pra aumentar a integração dos indígenas. No entanto, como o preconceito ainda é recorrente, deve-se inserir uma maior inclusão e ensino da cultura desde o ensino fundamental.
Torna-se evidente, portanto, que, com base nos ensinamentos de Pitágoras, devemos ensinar as crianças para não punirmos os adultos. Assim, é necessário que mudanças sejam tomadas, a fim de resolver o cenário atual. No âmbito governamental, o Ministério da Educação, somado à entidades fiscalizadoras devem atuar garantindo os quesitos da Constituição Federal. Em síntese, a mídia deve inserir essa população nas ficções engajadas, com o intuito de estimular a valorização e respeito do índio, retomando às características do indianismo romântico brasileiro.
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