Redação #12663
Na sociedade africana, o idoso é visto como guardião da sabedoria e transmissor dos valores culturais legados por seus ancestrais. A morte de um ancião é visto como a queima de uma biblioteca por esses povos. Entretanto, o contexto social brasileiro em que se encontram os idosos é completamente diferente, onde muitos deles sofrem com o abandono e o preconceito etário.
De início cabe pontuar que, segundo o pensamento de Aristóteles, a poética deve ser usada de forma que, por meio da justiça, seja alcançado o equilíbrio social. Dessa forma, a situação em que se encontram os idosos no país se configura como uma quebra dessa harmonia, visto que muitos deles são abandonados por seus familiares - sobretudo os filhos, que, ao se tornarem adultos, optam por viver sozinhos e não visitam regularmente seus pais - ou ficam esquecidos numa instituição para idosos.
Ademais, o preconceito a que são submetidos os idosos no dia a dia é mais um dos fatores que mostram o quão esse grupo social é desvalorizado em nossa sociedade. São comuns os relatos de idosos que foram mal tratados ou ignorados em locais públicos como coletivos de transporte por exemplo. Nem sempre as pessoas são pacientes e atenciosas ao atender a esse grupo que necessita de maior cuidado, e frequentemente agem com ignorância para com os mesmos.
Dado o exposto, é necessário que exista uma iniciativa, por meio do Estado, de promover a conscientização acerca da importância dos idosos como vida humana e cidadão. É preciso disseminr a ideia de que todos seremos idosos um dia e estaremos sujeitos as mesmas coisas que os idosos atuais. O Estado precisa expor, em parceria com o setor privado, e por meio dos mecanismos de comunicação e propaganda, os infortúnios passados pelos idosos diariamente, a fim de propor uma reflexão sobre nossa situação futura como pessoa e a maneira como queremos ser tratados nesse período. Só se pondo no lugar do próximo alcançaremos a harmonia social proposta por Aristóteles e nos igualaremos a sociedade africana quanto ao idoso.
De início cabe pontuar que, segundo o pensamento de Aristóteles, a poética deve ser usada de forma que, por meio da justiça, seja alcançado o equilíbrio social. Dessa forma, a situação em que se encontram os idosos no país se configura como uma quebra dessa harmonia, visto que muitos deles são abandonados por seus familiares - sobretudo os filhos, que, ao se tornarem adultos, optam por viver sozinhos e não visitam regularmente seus pais - ou ficam esquecidos numa instituição para idosos.
Ademais, o preconceito a que são submetidos os idosos no dia a dia é mais um dos fatores que mostram o quão esse grupo social é desvalorizado em nossa sociedade. São comuns os relatos de idosos que foram mal tratados ou ignorados em locais públicos como coletivos de transporte por exemplo. Nem sempre as pessoas são pacientes e atenciosas ao atender a esse grupo que necessita de maior cuidado, e frequentemente agem com ignorância para com os mesmos.
Dado o exposto, é necessário que exista uma iniciativa, por meio do Estado, de promover a conscientização acerca da importância dos idosos como vida humana e cidadão. É preciso disseminr a ideia de que todos seremos idosos um dia e estaremos sujeitos as mesmas coisas que os idosos atuais. O Estado precisa expor, em parceria com o setor privado, e por meio dos mecanismos de comunicação e propaganda, os infortúnios passados pelos idosos diariamente, a fim de propor uma reflexão sobre nossa situação futura como pessoa e a maneira como queremos ser tratados nesse período. Só se pondo no lugar do próximo alcançaremos a harmonia social proposta por Aristóteles e nos igualaremos a sociedade africana quanto ao idoso.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
ol' dirty will
Rio de Janeiro - RJ