Redação #12676
O zelo e a manutenção da vida devem ser valores no caráter da sociedade brasileira para um possível aumento de doação de órgãos. No cenário brasileiro a falta de informação sobre transplantes de órgãos é prejudicial às pessoas que estão na fila de espera por esse beneficio. Ao mesmo tempo problemas no Sistema Único de Saúde brasileiro tornam essa modalidade escassa e resumida à poucas pessoas. Quanto a isso, é esperado que intervenções sejam tomadas para tornar os desafios mencionados meros problemas solucionados para a conservação da vida humana.
Brasileiros que estão na fila de espera por órgãos para doação e transplantes e até mesmo os doadores, vivenciam desafios todos os dias. A precariedade da informação sobre esse assunto pode ser um problema mencionado. Familiares dos doadores resistem e rejeitam a doação por medo ou receio apos a morte de um parente. Essa falta de esclarecimentos impede as famílias dos doadores a serem apresentadas à importância e a diferença que eles podem proporcionar na vida de outro alguém. Regina Cury ensina que "a doação de órgãos, além de salvar vidas é um ato de amor à própria vida". Por isso a informação deve ser compartilhada para a sociedade.
O Brasil utiliza o Sistema Único de Saúde para atender sua população e ajudar também no transplante de órgãos. A ABTO(Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos) realizou uma pesquisa em 2014 e registrou que o Brasil teve um aumento de 3%, em relação ao ano interior, nas doações de órgãos e transplantes. Esse número poderia ser maior se os pacientes não lidassem com a burocracia, demora e falta de suporte básico para as cirurgias. A realidade é precária, causando riscos às pessoas que precisam de ajuda. No cenário brasileiro, existem poucos doadores para uma quantidade demasiada de pacientes os quais estão à espera na fila do SUS.
Por fim, torna-se evidente a necessidade de se discutir sobre os dilemas da doação de órgãos. Em primeiro plano, as escolas e os hospitais devem investir em campanhas incentivando a doação de órgãos e o esclarecimento sobre o referido assunto através de palestras com profissionais da área da saúde, famílias e alunos a fim de haver aumento significativo das doações de órgãos. Além disso, o Governo deve focar em fiscalizações de hospitais junto com peritos e profissionais de segurança para atender o dever de qualidade de atendimento medico.
Brasileiros que estão na fila de espera por órgãos para doação e transplantes e até mesmo os doadores, vivenciam desafios todos os dias. A precariedade da informação sobre esse assunto pode ser um problema mencionado. Familiares dos doadores resistem e rejeitam a doação por medo ou receio apos a morte de um parente. Essa falta de esclarecimentos impede as famílias dos doadores a serem apresentadas à importância e a diferença que eles podem proporcionar na vida de outro alguém. Regina Cury ensina que "a doação de órgãos, além de salvar vidas é um ato de amor à própria vida". Por isso a informação deve ser compartilhada para a sociedade.
O Brasil utiliza o Sistema Único de Saúde para atender sua população e ajudar também no transplante de órgãos. A ABTO(Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos) realizou uma pesquisa em 2014 e registrou que o Brasil teve um aumento de 3%, em relação ao ano interior, nas doações de órgãos e transplantes. Esse número poderia ser maior se os pacientes não lidassem com a burocracia, demora e falta de suporte básico para as cirurgias. A realidade é precária, causando riscos às pessoas que precisam de ajuda. No cenário brasileiro, existem poucos doadores para uma quantidade demasiada de pacientes os quais estão à espera na fila do SUS.
Por fim, torna-se evidente a necessidade de se discutir sobre os dilemas da doação de órgãos. Em primeiro plano, as escolas e os hospitais devem investir em campanhas incentivando a doação de órgãos e o esclarecimento sobre o referido assunto através de palestras com profissionais da área da saúde, famílias e alunos a fim de haver aumento significativo das doações de órgãos. Além disso, o Governo deve focar em fiscalizações de hospitais junto com peritos e profissionais de segurança para atender o dever de qualidade de atendimento medico.
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Linda Elizabeth de Miranda Trindade
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