Redação #12733
Em meados século XVIII, na França, existiam os jornais chamados "canards" que eram basicamente jornais de boatos que foram usados como manobras políticas, a fim de derrubar seus opositores. Entretanto, hodiernamente, observa-se a proporcionalidade que tornou-se a disseminação de "fake news" , principalmente pelas redes sociais, e como a população compartilha notícias inverídicas sem ter conscientização de seus perigos. Nesse sentido, é necessário que subterfúgios sejam encontrados com a finalidade de resolver essa inercial problemática.
Deve-se pontuar, de início, que as redes sociais são ineficientes no que diz respeito a barrar as notícias falsas, pelo fato de não ter leis rígidas para quem as compartilha e também por ser o maior caminho de disseminá-las. Diante de tal contexto, verifica-se o estudo feito pelo Instituto Tecnológico de Massachusetts que comprovou que as notícias falsas se espalham 70% mais rápido que as verdadeiras. É imprescindível que as redes sociais visem a criação de leis com o intuito de que as informações inverídicas sejam barradas e não veiculadas.
Faz-se mister, ainda, salientar que o grave impasse que atinge a era da informação, é também, um problema social vivenciado por milhares de pessoas. Tendo em vista, um caso específico que ocorreu no Brasil da vereadora Marielle Franco, que após seu assassinato teve sua imagem vinculada a várias notícias falsas, com objetivo de atrapalhar as investigações. Com efeito, Durkheim falou que o fato social é uma maneira de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, é indubitável que a sociedade procure veracidade nos fatos antes de compartilhá-los.
Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. As redes sociais com a ajuda do Ministério da Justiça do país devem promover a construção de leis com o intuito de penalizar e multar pessoas que criam as "fake news" e também pessoas que as compartilham, para que esse problema não faça novas vítimas, como no caso da vereadora. Outro fato importante, é a necessidade que a população tem de barrar notícias falsas, ao ver qualquer apontamento que seja devem fazer a mínima análise, procurar a fonte, sua veracidade antes de repassar, para que o uso dos meios de informação sejam usados de forma democrática.
Deve-se pontuar, de início, que as redes sociais são ineficientes no que diz respeito a barrar as notícias falsas, pelo fato de não ter leis rígidas para quem as compartilha e também por ser o maior caminho de disseminá-las. Diante de tal contexto, verifica-se o estudo feito pelo Instituto Tecnológico de Massachusetts que comprovou que as notícias falsas se espalham 70% mais rápido que as verdadeiras. É imprescindível que as redes sociais visem a criação de leis com o intuito de que as informações inverídicas sejam barradas e não veiculadas.
Faz-se mister, ainda, salientar que o grave impasse que atinge a era da informação, é também, um problema social vivenciado por milhares de pessoas. Tendo em vista, um caso específico que ocorreu no Brasil da vereadora Marielle Franco, que após seu assassinato teve sua imagem vinculada a várias notícias falsas, com objetivo de atrapalhar as investigações. Com efeito, Durkheim falou que o fato social é uma maneira de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, é indubitável que a sociedade procure veracidade nos fatos antes de compartilhá-los.
Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. As redes sociais com a ajuda do Ministério da Justiça do país devem promover a construção de leis com o intuito de penalizar e multar pessoas que criam as "fake news" e também pessoas que as compartilham, para que esse problema não faça novas vítimas, como no caso da vereadora. Outro fato importante, é a necessidade que a população tem de barrar notícias falsas, ao ver qualquer apontamento que seja devem fazer a mínima análise, procurar a fonte, sua veracidade antes de repassar, para que o uso dos meios de informação sejam usados de forma democrática.
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Djennyfer Moraes
Boa Vista - RR