Redação #12789
"Uma mentira contada mil vezes torna-se verdade", diz Joseph Goebbels - Ex-ministro de propaganda de Adolf Hitler -. Destarte, nota-se que as "Fake News" é uma forma eficaz de ludibriação para conquistar a população, pois essas mentiras garantiram que Hitler ganhasse força popular no nazismo. Nesse aspecto, as heranças históricas brasileiras e falta de busca a veracidade das informações, corroboram para a problemática instalar-se em âmbito brasileiro.
Cabe acentuar que na ditadura militar, ocorrida no Brasil, o uso de propagandas para exaltar o governo militar, também serviu como instrumento de manipulação, pois em comerciais era comum as notícias que o país progredia. Todavia, sob pensamento aristotélico, qualquer desvio mínimo da verdade multiplica-se ao infinito à medida em que avança, logo, até hoje há resquícios dessas omissões, manipulações e mentiras, pois é comum, geralmente idosos, defenderem que a época de ditadura foi boa. Logo, nota-se que devem ser traçadas medidas que tenham a visão aristotélica inata a sociedade para que as verdade sejam alcançadas.
Outrossim, a falta de conhecimento sobre as "Fake News", contrariam o pensamento do físico René Descartes, segundo qual acreditava que deveria exercer-se características excessivamente racionais e metódicas para a busca da verdade. Dessa forma, percebe-se que a racionalidade a ser exercida pelas pessoas quando deparam-se com uma notícia, deve seguir essa linha de raciocínio do físico. Assim, as notícias que são falsas ou manipuladas, passarão por esse "Filtro Cartesiano", sobre qual acredita-se que é a busca da verdade comprovada.
Infere-se, portanto, que as "Fake News" são um problema e urge meios para que acabe. Faz-se necessário que a sociedade tome consciência do compartilhamento das notícias, analisando, principalmente, tiranos e fatos históricos que se aproveitaram de outras noticias falsas, por intermédicos de comerciais rápidos e chocantes ministrados pelo ministério da cultura e da comunicação que mostre esses fatos históricos, e alerte a comunidade que a noticia que ele repassa pode ser uma notícia falsa. Ademais, é fundamental que nos institutos educacionais - como escolas, universidades e cursos -, crie palestras rápidas para capacitar os indivíduos a checar as notícias que recebem, atentando-os também a consequência do mau uso dessas informações, por intermédios também de cartilhas, panfletos e professores capacitados. Assim, a pátria educadora poderá afirmar que promove meios prósperos para que uma mentira, mesmo contada mil vezes, não torna-se verdade, como no nazismo.
Cabe acentuar que na ditadura militar, ocorrida no Brasil, o uso de propagandas para exaltar o governo militar, também serviu como instrumento de manipulação, pois em comerciais era comum as notícias que o país progredia. Todavia, sob pensamento aristotélico, qualquer desvio mínimo da verdade multiplica-se ao infinito à medida em que avança, logo, até hoje há resquícios dessas omissões, manipulações e mentiras, pois é comum, geralmente idosos, defenderem que a época de ditadura foi boa. Logo, nota-se que devem ser traçadas medidas que tenham a visão aristotélica inata a sociedade para que as verdade sejam alcançadas.
Outrossim, a falta de conhecimento sobre as "Fake News", contrariam o pensamento do físico René Descartes, segundo qual acreditava que deveria exercer-se características excessivamente racionais e metódicas para a busca da verdade. Dessa forma, percebe-se que a racionalidade a ser exercida pelas pessoas quando deparam-se com uma notícia, deve seguir essa linha de raciocínio do físico. Assim, as notícias que são falsas ou manipuladas, passarão por esse "Filtro Cartesiano", sobre qual acredita-se que é a busca da verdade comprovada.
Infere-se, portanto, que as "Fake News" são um problema e urge meios para que acabe. Faz-se necessário que a sociedade tome consciência do compartilhamento das notícias, analisando, principalmente, tiranos e fatos históricos que se aproveitaram de outras noticias falsas, por intermédicos de comerciais rápidos e chocantes ministrados pelo ministério da cultura e da comunicação que mostre esses fatos históricos, e alerte a comunidade que a noticia que ele repassa pode ser uma notícia falsa. Ademais, é fundamental que nos institutos educacionais - como escolas, universidades e cursos -, crie palestras rápidas para capacitar os indivíduos a checar as notícias que recebem, atentando-os também a consequência do mau uso dessas informações, por intermédios também de cartilhas, panfletos e professores capacitados. Assim, a pátria educadora poderá afirmar que promove meios prósperos para que uma mentira, mesmo contada mil vezes, não torna-se verdade, como no nazismo.
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Lucas Campos
Mesquita - RJ