Redação #12830
Segundo Steve Jobs "a tecnologia move o mundo"; fato é que, sem o avanço da mesma, seria impossível viver em um mundo globalizado, tal qual ele é hoje. Porém, dentre outros problemas, há um oriundo da internet que vem ganhando cada vez mais destaque: são as chamadas Fake News. Faz-se necessário analisar este empasse de perto, pois, cada vez mais pessoas vêm tendo sua integridade física e moral afetadas.
É digno de nota que, a primeiro modo, este estrangeirismo se passa por desconhecido para grande parte dos brasileiros, porém, ao traduzi-lo literalmente para "notícia falsa", percebe-se quão comum este ato é. O filme A Rede Social (2010), retrata a fundação do Facebook, que inicialmente foi criado para disseminar mentiras a respeito de uma menina; um claro exemplo do que décadas atrás seria uma fofoca entre amigos, já hoje é algo que pode facilmente percorrer o mundo todo, se tornando algo grave e devastador para a vítima.
Outro fator a ser analisado, é o quanto as redes sociais contribuem para a divulgação de fake news. Segundo pesquisas recentes, o WhatsApp é a principal ferramenta para este tipo de compartilhamento; fato que deveria servir de alerta para os usuários, parece não surtir tanto efeito, pois é cada vez mais comum receber este tipo de mensagem. Destacando assim, o comportamento leviano dos usuários frente a uma mentira, que, com apenas um clique, se torna uma verdade para quem a recebe.
Diante disso, podemos dizer que o Brasil se encontra em uma situação delicada quanto a propagação em larga escala de fake news. É fundamental, portanto, que o Governo Federal tome medidas cabíveis para amenizar a situação, por fiscalizar e punir quem as propaga, além de investir mais em campanhas alertando a população. Paralelo a essa medida, a mídia deve cumprir a sua função social, ajudando os usuários da internet a usar de forma plena suas respectivas redes sociais, para assim, termos cidadãos mais conscientes e menos vítimas de notícias sensacionalistas.
É digno de nota que, a primeiro modo, este estrangeirismo se passa por desconhecido para grande parte dos brasileiros, porém, ao traduzi-lo literalmente para "notícia falsa", percebe-se quão comum este ato é. O filme A Rede Social (2010), retrata a fundação do Facebook, que inicialmente foi criado para disseminar mentiras a respeito de uma menina; um claro exemplo do que décadas atrás seria uma fofoca entre amigos, já hoje é algo que pode facilmente percorrer o mundo todo, se tornando algo grave e devastador para a vítima.
Outro fator a ser analisado, é o quanto as redes sociais contribuem para a divulgação de fake news. Segundo pesquisas recentes, o WhatsApp é a principal ferramenta para este tipo de compartilhamento; fato que deveria servir de alerta para os usuários, parece não surtir tanto efeito, pois é cada vez mais comum receber este tipo de mensagem. Destacando assim, o comportamento leviano dos usuários frente a uma mentira, que, com apenas um clique, se torna uma verdade para quem a recebe.
Diante disso, podemos dizer que o Brasil se encontra em uma situação delicada quanto a propagação em larga escala de fake news. É fundamental, portanto, que o Governo Federal tome medidas cabíveis para amenizar a situação, por fiscalizar e punir quem as propaga, além de investir mais em campanhas alertando a população. Paralelo a essa medida, a mídia deve cumprir a sua função social, ajudando os usuários da internet a usar de forma plena suas respectivas redes sociais, para assim, termos cidadãos mais conscientes e menos vítimas de notícias sensacionalistas.
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Paloma Pilbelo Almeida
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