Redação #12839
Durante o início do Movimento Romântico na segunda metade do do século XIX, o índio fora o principal foco de administração e respeito. Entretanto, tal valorização se faz ausente hodiernamente, onde sua integração cívica e estadia na sociedade são inibidos pela mesma. Dessa maneira, deve-se analisar os principais fatores que corroboram na persistência desses problemas a fim de serem sanados.
A priori, é válido destacar que o indígena vem perdendo seu espaço no Brasil desde a colonização brasileira, onde portugueses exploravam incessantemente seus recursos territoriais. A partir disso, o processo de urbanização propagou-se em todo o País, o que limitou o local de habitação desse povo, em que foi necessário reservar pífios locais para sua sobrevivência. Dessa forma, sua inclusão às metrópoles da sociedade contemporânea se tornou ainda mais árduo, comprometendo sua sobrevivência.
Além disso, a própria área reservada aos índios ainda é abusada. Como as companhias de empreiteiras, nas quais exploram os rios na Amazônia (local com maior concentração de indígenas do Brasil) para construção de usinas hidrelétricas. Assim, se concretiza o estudo social do filósofo Zygmunt Bauman em "Modernidade Líquida", onde é explicada que, o lucro das atuais empresas se sobrepõe às relações dos envolvidos. Dessa maneira, a cultura dos nativos além de estar ameaçada, está obsoleta de qualquer reestruturação territorial.
Diante os fatos supracitados, é evidente, portanto, que os povos indígenas continuam sendo abusados pela sociedade contemporânea. Nesse contexto, cabe a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), reivindicar reformas agrárias ao Senado, para assim sua integridade e cultura seja reservada e digna de ser estudada nas escolas brasileiras. Assim, o Período Romântico elencado pelos desafortunados nativos aproximar-se-á da realidade brasileira.
A priori, é válido destacar que o indígena vem perdendo seu espaço no Brasil desde a colonização brasileira, onde portugueses exploravam incessantemente seus recursos territoriais. A partir disso, o processo de urbanização propagou-se em todo o País, o que limitou o local de habitação desse povo, em que foi necessário reservar pífios locais para sua sobrevivência. Dessa forma, sua inclusão às metrópoles da sociedade contemporânea se tornou ainda mais árduo, comprometendo sua sobrevivência.
Além disso, a própria área reservada aos índios ainda é abusada. Como as companhias de empreiteiras, nas quais exploram os rios na Amazônia (local com maior concentração de indígenas do Brasil) para construção de usinas hidrelétricas. Assim, se concretiza o estudo social do filósofo Zygmunt Bauman em "Modernidade Líquida", onde é explicada que, o lucro das atuais empresas se sobrepõe às relações dos envolvidos. Dessa maneira, a cultura dos nativos além de estar ameaçada, está obsoleta de qualquer reestruturação territorial.
Diante os fatos supracitados, é evidente, portanto, que os povos indígenas continuam sendo abusados pela sociedade contemporânea. Nesse contexto, cabe a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), reivindicar reformas agrárias ao Senado, para assim sua integridade e cultura seja reservada e digna de ser estudada nas escolas brasileiras. Assim, o Período Romântico elencado pelos desafortunados nativos aproximar-se-á da realidade brasileira.
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augusto pimentel de araujo
Recife - PE