Redação #12846
No mundo tecnológico e virtualizado em que vivemos atualmente o idoso não teve sua imagem repercutida e com grande relevância no retrado mundial, especialmente pela sua dificuldade em acompanhar a contínua evolução tecnológica e a informatização dos meios de comunicação. Isso causa um declínio na frequência da figura do idoso na mídia.
Em contraste a isso, houve bastante protagonismo da classe idosa na conquista de seus direitos e proteções jurídicas nessas útimas décadas. Exemplos substanciais disso são o Estatuto do Idoso e a lei de Atendimento Prioritário. Porém, mesmo com essas conquistas o idoso não teve a relevância que merecia, principalmente na internet e afins mesmo com a democratização dessas ferramentas digitais.
No entanto, corroborando com essas afirmações, houve um crescimento estrondoso no número de idosos tanto no Brasil como no mundo. A causa disso provém do crescimento populacional e, principalmente, do aumento na longevidade humana que vem aumentando de maneira significativa. Desde o último século a espectativa de vida subiu em torno de 20 anos. Um exemplo de crescimento no número de idosos é a China que possui a maior população em comparação aos demais países. Isso devido ao fracasso da política do filho único na tentativa de controlar o crescimento populacional, onde uma das consequências foi o alto crescimento da população idosa.
Sobretudo, é possível ainda atribuir tal aumento na longevidade a uma mudança nos hábitos alimentares e conscientização acerca da importância da atividade física, o que seria algo para comemorar. Mesmo com tal crescimento, é preciso fomentar a importância do idoso na sociedade ressaltando sua imagem como símbolo de experiência, de temperança e de sabedoria. Tal medida seria possível através da conscientização em escolas por meio palestras aos alunos ministradas pelos avôs e avós dos próprios alunos que, convidados pelos coordenadores pedagógicos, falariam de seus obstáculos ao passar por essa idade. Assim então, reestabelecendo conexões familiares e ressaltando a valorização do idoso na sociedade.
Em contraste a isso, houve bastante protagonismo da classe idosa na conquista de seus direitos e proteções jurídicas nessas útimas décadas. Exemplos substanciais disso são o Estatuto do Idoso e a lei de Atendimento Prioritário. Porém, mesmo com essas conquistas o idoso não teve a relevância que merecia, principalmente na internet e afins mesmo com a democratização dessas ferramentas digitais.
No entanto, corroborando com essas afirmações, houve um crescimento estrondoso no número de idosos tanto no Brasil como no mundo. A causa disso provém do crescimento populacional e, principalmente, do aumento na longevidade humana que vem aumentando de maneira significativa. Desde o último século a espectativa de vida subiu em torno de 20 anos. Um exemplo de crescimento no número de idosos é a China que possui a maior população em comparação aos demais países. Isso devido ao fracasso da política do filho único na tentativa de controlar o crescimento populacional, onde uma das consequências foi o alto crescimento da população idosa.
Sobretudo, é possível ainda atribuir tal aumento na longevidade a uma mudança nos hábitos alimentares e conscientização acerca da importância da atividade física, o que seria algo para comemorar. Mesmo com tal crescimento, é preciso fomentar a importância do idoso na sociedade ressaltando sua imagem como símbolo de experiência, de temperança e de sabedoria. Tal medida seria possível através da conscientização em escolas por meio palestras aos alunos ministradas pelos avôs e avós dos próprios alunos que, convidados pelos coordenadores pedagógicos, falariam de seus obstáculos ao passar por essa idade. Assim então, reestabelecendo conexões familiares e ressaltando a valorização do idoso na sociedade.
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Deyvid Ramon Ferreira Amaral
Araguaína - TO