Redação #12853
Embora estejamos em um século onde é normal pessoas se comunicarem através das redes sociais, nem tudo que passa por ali é verdadeiro. Isso acarreta no grande número de compartilhamento de notícias falsas, que acabam prejudicando as imprensas.
É incontestável que os aspectos governamentais estejam entre as principais causas do fake news. De acordo com o artigo 3 da Constituição brasileira, explana o dever estatal de construir uma sociedade livre, justa e solidária, garantindo o desenvolvimento nacional. No entanto, seguindo os últimos dados relacionados ao fake news, a ação legal encontra-se distante da efetivação, haja vista que pessoas compartilham posts em suas timelines, sem ao menos procurar saber se aquele fato é verídico ou não.
Da mesma forma, evidencia-se a falta de conhecimento e de noção como impulsionador desse problema. Segundo Michel de Montaigne, a mais honrosa das ocupações é servir o público e ser útil as pessoas. No entanto, de maneira análoga ao pensamento do filósofo, a atuação produtiva à sociedade encontra-se distante no país, uma vez que essas pessoas na maioria das vezes não tem a conscientização sobre como determinar se uma notícia é falsa ou não e os problemas que ela pode acarretar na sociedade em que vivemos.
O combate à liquidez citada inicialmente, a fim de conter o avanço desses notícias falsas, deve tornar-se efeito, posto que os cidadães de nossa sociedade não tem conscientização do grande problema que acarretam essas noticias circuladas pela internet. Sendo assim, o Estado deve checar informações falsas em determinadas redes sociais ou sites e relatar para a empresa responsável pela hospedagem do site, bloqueando a fonte de rende dos mesmos. Aliado a isso, o agente GOMIFES deve dedicar-se a elaboração de projetos sociais a fim de combater a constância do fake news, como a conscientização da população sobre o problema, como identificar uma notícia falsa, como proceder ao ver uma, construindo-se, então, uma sociedade mais fiel aos princípios da Constituição.
É incontestável que os aspectos governamentais estejam entre as principais causas do fake news. De acordo com o artigo 3 da Constituição brasileira, explana o dever estatal de construir uma sociedade livre, justa e solidária, garantindo o desenvolvimento nacional. No entanto, seguindo os últimos dados relacionados ao fake news, a ação legal encontra-se distante da efetivação, haja vista que pessoas compartilham posts em suas timelines, sem ao menos procurar saber se aquele fato é verídico ou não.
Da mesma forma, evidencia-se a falta de conhecimento e de noção como impulsionador desse problema. Segundo Michel de Montaigne, a mais honrosa das ocupações é servir o público e ser útil as pessoas. No entanto, de maneira análoga ao pensamento do filósofo, a atuação produtiva à sociedade encontra-se distante no país, uma vez que essas pessoas na maioria das vezes não tem a conscientização sobre como determinar se uma notícia é falsa ou não e os problemas que ela pode acarretar na sociedade em que vivemos.
O combate à liquidez citada inicialmente, a fim de conter o avanço desses notícias falsas, deve tornar-se efeito, posto que os cidadães de nossa sociedade não tem conscientização do grande problema que acarretam essas noticias circuladas pela internet. Sendo assim, o Estado deve checar informações falsas em determinadas redes sociais ou sites e relatar para a empresa responsável pela hospedagem do site, bloqueando a fonte de rende dos mesmos. Aliado a isso, o agente GOMIFES deve dedicar-se a elaboração de projetos sociais a fim de combater a constância do fake news, como a conscientização da população sobre o problema, como identificar uma notícia falsa, como proceder ao ver uma, construindo-se, então, uma sociedade mais fiel aos princípios da Constituição.
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Bruno Morskoy
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