Redação #12859
Atualmente, o advento dos meios de comunicação em massa, principalmente a internet, têm crescido em um ritmo bastante acelerado, ocasionando a rápida difusão de notícias, que nem sempre são verdadeiras.
As fake news ou "notícias falsas" são informações não verídicas compartilhadas, responsáveis pela manipulação de pessoas, cujo objetivo é obter lucro através de "likes" e "clicks". A rápida repercussão das notícias falsas pode atingir um grande público em poucos minutos, pois encontram-se facilmente disponibilizadas nas redes sociais utilizadas constantemente pelas pessoas. Segundo o Instituto Reuters para o estudo do Jornalismo, o percentual de pessoas que usam as redes sociais como fonte de notícias foi de 47% em 2013 para 72% em 2016.
Além disso, as fake news são de difícil identificação e formadoras de opinião de um público que possui pouco senso crítico e um campo informacional limitado, podendo acarretar perda dos valores e o comprometimento da integrabilidade física ou psicológica das vítimas atingidas pelas notícias falsamente divulgadas e que não possuem o direito de defesa. Em 5 de maio de 2014, Fabiane Maria foi espancada até a morte no município onde morava - Guarujá, São Paulo - pelos moradores depois de ser acusada de praticar magia negra com crianças, notícia falsa espalhada pelas redes sociais.
Portanto, concluindo-se que a proliferação de fake news são campos férteis para os problemas sociais, torna-se necessário a intervenção do poder público na educação digital, promovendo campanhas de conscientização dos usuários das redes sociais na identificação e não propagação de notícias falsas e a adoção de tecnologias capazes de detectar e combater as falsas informações veiculadas.
As fake news ou "notícias falsas" são informações não verídicas compartilhadas, responsáveis pela manipulação de pessoas, cujo objetivo é obter lucro através de "likes" e "clicks". A rápida repercussão das notícias falsas pode atingir um grande público em poucos minutos, pois encontram-se facilmente disponibilizadas nas redes sociais utilizadas constantemente pelas pessoas. Segundo o Instituto Reuters para o estudo do Jornalismo, o percentual de pessoas que usam as redes sociais como fonte de notícias foi de 47% em 2013 para 72% em 2016.
Além disso, as fake news são de difícil identificação e formadoras de opinião de um público que possui pouco senso crítico e um campo informacional limitado, podendo acarretar perda dos valores e o comprometimento da integrabilidade física ou psicológica das vítimas atingidas pelas notícias falsamente divulgadas e que não possuem o direito de defesa. Em 5 de maio de 2014, Fabiane Maria foi espancada até a morte no município onde morava - Guarujá, São Paulo - pelos moradores depois de ser acusada de praticar magia negra com crianças, notícia falsa espalhada pelas redes sociais.
Portanto, concluindo-se que a proliferação de fake news são campos férteis para os problemas sociais, torna-se necessário a intervenção do poder público na educação digital, promovendo campanhas de conscientização dos usuários das redes sociais na identificação e não propagação de notícias falsas e a adoção de tecnologias capazes de detectar e combater as falsas informações veiculadas.
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Izabela Batista
Recife - PE