Redação #12864
A doação de órgãos acontece quando alguma pessoa tem um ou mais órgãos do seu corpo debilitado, e necessita substituir por outro, que vem doado por uma outra pessoa. Esta pode estar viva ou não. Os órgãos que são doados em vida, tem que ser aqueles que conseguem se regenerar, ou que não prejudique a qualidade de vida do doador, como por exemplo, rins e fígado.
Órgãos essenciais para a sobrevivência do ser humano, só podem ser doados após a morte, na maioria das vezes em caso de morte cerebral, como córneas e coração.
A doação de órgãos é um assunto que gera muita polêmica. As pessoas tem medo de doar, e de fato tem razão, devido a condição precária em que o nosso sistema único de saúde, o SUS, se encontra. Após a morte, a doação só pode ser realizada com a autorização dos responsáveis pelo possível doador, e muitas vezes ela não acontece, devido a falta de comunicação nas famílias, pois estas ficam sem saber se esse seria ou não o desejo do seu familiar. Os responsáveis ficam receosos, pela falta de informação sobre o assunto. Há casos em que muitos sequer ouviram falar sobre essa possibilidade.
Após a morte, uma única pessoa pode salvar até dez vidas, e as pessoas não tem a consciência de que um ato tão simples abrange tantos outros.
As filas de espera para doação são muito grandes, e as de doadores, muito pequenas. Para mudar isso, o governo tem um papel essencial nessa luta, divulgando e informando as pessoas, através da mídia e realizando até mesmo palestras se for preciso. A escola também deve contribuir ensinando as crianças desde pequenas, conscientizando-as de que cada um pode fazer a sua parte. As pessoas precisam saber o quanto a sua doação, por mais simples que pareça, tem um peso enorme na vida de outras pessoas, e entender que não é complicado, elas só precisam falar, avisar os seus familiares, conversar em casa. Seja um doador de órgãos você também. Salve vidas!
Órgãos essenciais para a sobrevivência do ser humano, só podem ser doados após a morte, na maioria das vezes em caso de morte cerebral, como córneas e coração.
A doação de órgãos é um assunto que gera muita polêmica. As pessoas tem medo de doar, e de fato tem razão, devido a condição precária em que o nosso sistema único de saúde, o SUS, se encontra. Após a morte, a doação só pode ser realizada com a autorização dos responsáveis pelo possível doador, e muitas vezes ela não acontece, devido a falta de comunicação nas famílias, pois estas ficam sem saber se esse seria ou não o desejo do seu familiar. Os responsáveis ficam receosos, pela falta de informação sobre o assunto. Há casos em que muitos sequer ouviram falar sobre essa possibilidade.
Após a morte, uma única pessoa pode salvar até dez vidas, e as pessoas não tem a consciência de que um ato tão simples abrange tantos outros.
As filas de espera para doação são muito grandes, e as de doadores, muito pequenas. Para mudar isso, o governo tem um papel essencial nessa luta, divulgando e informando as pessoas, através da mídia e realizando até mesmo palestras se for preciso. A escola também deve contribuir ensinando as crianças desde pequenas, conscientizando-as de que cada um pode fazer a sua parte. As pessoas precisam saber o quanto a sua doação, por mais simples que pareça, tem um peso enorme na vida de outras pessoas, e entender que não é complicado, elas só precisam falar, avisar os seus familiares, conversar em casa. Seja um doador de órgãos você também. Salve vidas!
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Laysa Marques
Criciúma - SC