Redação #12871
Em dezembro de 2009, foi instituído o Plano Nacional para População em Situação de Rua, que visava promover direitos iguais e justos aos moradores de rua. Na lei eles tem direito ao respeito, a convivência familiar e comunitária, a valorização e respeito a vida, atendimento humanizado e universalizado, entre muitos outros. Sabemos, porém, que na vida real não funciona assim. A maioria da população de rua é formada por homens, e inesperadamente, mais de 70% sabem ler e escrever, e quase 50% afirmam ter terminado o ensino fundamental. São inúmeros os fatores pelos quais essas pessoas vão morar na rua, entre eles estão o desemprego, drogas e alcoolismo, brigas com a família, e também pessoas que abandonaram suas cidades de origem e não tem nenhum vinculo familiar.
O número de moradores de rua aumenta a cada dia, e é preciso combater esses índices. Em muitas cidades, a casas de apoio para moradores de rua, mas infelizmente a maioria deles não tem acesso a elas. É preciso que as pessoas se solidarizem e liguem para esses locais, para que os moradores de rua possam ter os devidos cuidados. Por isso não é aconselhável dar esmolas, pois a pessoa voltará ao mesmo nível de miséria em que estava em questão de minutos. Na cidade de Criciúma, Santa Catarina, há uma campanha que diz: "Não de esmolas, de futuro!", que se trata de encaminhar os moradores aos locais apropriados para que possam ter uma qualidade de vida melhor.
Para reduzir a taxa de mortalidade entre os que vivem na rua, o governo deve incentivar campanhas de divulgação sobre a causa, para que as pessoas se conscientizem e saibam o que fazer quando se depararem com um morador de rua. Muitos pensam que não há mais o fazer quanto aos desabrigados, mas é uma mentalidade errada, visto que a lei existe para defender o direito dos mesmos. Porém a lei sozinha não se cumpre, é preciso que os cidadãos a coloquem em prática! Assim como as escolas devem preparar seus alunos para que cada um exerça corretamente seu papel para com a sociedade. As campanhas do agasalho também são maneiras de ajudar os moradores de rua, pois evita que muitos morram de frio. Se todos abraçarem a causa, governo, cidadão e escola, chegará um tempo em que não vão mais existir os moradores de rua, e é por isso que o Brasil deve trabalhar.
O número de moradores de rua aumenta a cada dia, e é preciso combater esses índices. Em muitas cidades, a casas de apoio para moradores de rua, mas infelizmente a maioria deles não tem acesso a elas. É preciso que as pessoas se solidarizem e liguem para esses locais, para que os moradores de rua possam ter os devidos cuidados. Por isso não é aconselhável dar esmolas, pois a pessoa voltará ao mesmo nível de miséria em que estava em questão de minutos. Na cidade de Criciúma, Santa Catarina, há uma campanha que diz: "Não de esmolas, de futuro!", que se trata de encaminhar os moradores aos locais apropriados para que possam ter uma qualidade de vida melhor.
Para reduzir a taxa de mortalidade entre os que vivem na rua, o governo deve incentivar campanhas de divulgação sobre a causa, para que as pessoas se conscientizem e saibam o que fazer quando se depararem com um morador de rua. Muitos pensam que não há mais o fazer quanto aos desabrigados, mas é uma mentalidade errada, visto que a lei existe para defender o direito dos mesmos. Porém a lei sozinha não se cumpre, é preciso que os cidadãos a coloquem em prática! Assim como as escolas devem preparar seus alunos para que cada um exerça corretamente seu papel para com a sociedade. As campanhas do agasalho também são maneiras de ajudar os moradores de rua, pois evita que muitos morram de frio. Se todos abraçarem a causa, governo, cidadão e escola, chegará um tempo em que não vão mais existir os moradores de rua, e é por isso que o Brasil deve trabalhar.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Laysa Marques
Criciúma - SC