Redação #12911
Título: O livre exercício da imprensa
09/10/2018
A Terceira Revolução Industrial, ocorrida em meados da década de 1940, modificou os meios de comunicação e tornou a divulgação de ideias amplamente facilitada. Nesse ínterim, a mídia, com o processo de globalização, se expandiu de forma a tornar-se detentora de uma função conscientizadora na sociedade moderna. No entanto, a ausência de imparcialidade, além da falta de criticismo da população, resultam na propagação de notícias errôneas que discordam dos preceitos originais do exercício da imprensa no Brasil.
Em primeira análise, é indubitável a importância da imparcialidade para a garantia de informações verdadeiras. Apesar disso, a imprensa vem exercendo um papel contrário ao de sua função, mostrando-se extremamente tendenciosa e manipuladora. Segundo Nelson Mandela, defensor dos direitos humanos, ser pela liberdade não é apenas tirar as amarras de alguém, mas viver de forma que respeite e melhore a liberdade dos outros, analogamente, a imprensa possui tal função em teoria, apesar de não ocorrer na prática.
Outrossim, a maior parte dos cidadãos após obterem uma notícia não conferem o grau de veracidade e, por vezes, repassam fake news. Sendo que, de acordo com o estudo de cientistas do Instituto de Tecnologia, notícias falsas se espalham 70% mais rapidamente do que as verdadeiras. Desse modo. vê-se os danos causados pela falta de aprofundamento nas informações obtidas, ainda assim a internet é uma fonte mais confiável, se comparado a programas televisivos e jornais impressos, quando usada corretamente, já que é possível consultar diversas fontes em um curto espaço de tempo.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a realização de ações para garantir a plena liberdade dos indivíduos através da imprensa. Logo, cabe ao Estado incentivar a autonomia desse veículo, por meio dos Ministérios da Cultura e Educação, realizando palestras nas escolas, com ênfase nas fake news, uma vez que a consciência popular tem um imenso poder transformado. Além disso, ainda pelo Estado, deve-se haver o bloqueio de notícias imparciais como verdades absolutas, nas quais as fontes deverão informar a parcialidade ocorrida. Espera-se, com isso, que o senso crítico da população e a veracidade das informações seja uma realidade comum a toda sociedade.
Em primeira análise, é indubitável a importância da imparcialidade para a garantia de informações verdadeiras. Apesar disso, a imprensa vem exercendo um papel contrário ao de sua função, mostrando-se extremamente tendenciosa e manipuladora. Segundo Nelson Mandela, defensor dos direitos humanos, ser pela liberdade não é apenas tirar as amarras de alguém, mas viver de forma que respeite e melhore a liberdade dos outros, analogamente, a imprensa possui tal função em teoria, apesar de não ocorrer na prática.
Outrossim, a maior parte dos cidadãos após obterem uma notícia não conferem o grau de veracidade e, por vezes, repassam fake news. Sendo que, de acordo com o estudo de cientistas do Instituto de Tecnologia, notícias falsas se espalham 70% mais rapidamente do que as verdadeiras. Desse modo. vê-se os danos causados pela falta de aprofundamento nas informações obtidas, ainda assim a internet é uma fonte mais confiável, se comparado a programas televisivos e jornais impressos, quando usada corretamente, já que é possível consultar diversas fontes em um curto espaço de tempo.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a realização de ações para garantir a plena liberdade dos indivíduos através da imprensa. Logo, cabe ao Estado incentivar a autonomia desse veículo, por meio dos Ministérios da Cultura e Educação, realizando palestras nas escolas, com ênfase nas fake news, uma vez que a consciência popular tem um imenso poder transformado. Além disso, ainda pelo Estado, deve-se haver o bloqueio de notícias imparciais como verdades absolutas, nas quais as fontes deverão informar a parcialidade ocorrida. Espera-se, com isso, que o senso crítico da população e a veracidade das informações seja uma realidade comum a toda sociedade.
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Thais Vasconcelos
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