Redação #12966
A internet e as redes sociais modificaram a maneira como as pessoas se informam, com acesso praticamente instantâneo à diversos conteúdos e informações. Porém, há o ônus pago pelo imediatismo e as chamadas "fake news" são um dos problemas na atual era da informação. Diante dessa perspectiva, faz-se necessário avaliar as causas e as consequências desse advento.
Com a dinamicidade e a fluidez presentes na difusão de notícias na contemporaneidade, qualquer pessoa com acesso à internet pode compartilhar publicamente suas ideias. As "fake news" surgem a partir do momento que utiliza-se essa corrente de informação para divulgar pesquisas e matérias falsas, normalmente tendenciosas, em pró de um interesse individual ou coletivo. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos últimos anos as notícias falsas tem se espalhado 70% mais rápido que as verdadeiras e possuem um alcance cada vez maior. Diante do exposto, constata-se que a disseminação dessas notícias é um perigo para a sociedade, uma vez que podem trazer malefícios em diversos aspectos, seja na vida de uma pessoa ou de um grupo.
Não só nichos específicos podem ser prejudicados, mas também a vida política de um país pode ser afetada com a manipulação e ocultação de fatos e problemáticas importantes em determinados cenários políticos. De acordo com Sócrates, filósofo da Grécia Antiga, a sabedoria começa na reflexão. É necessário saber discernir e interpretar o que se lê, apresentando uma visão crítica acerca do conteúdo exposto. Deve-se reflexionar a fim de filtrar as informações para evitar equivocar-se com determinadas publicações.
Portanto, evidentemente, é preciso que as devidas providências sejam tomadas, visando resolver o problema. Cabe ao Poder Legislativo elaborar leis mais rígidas para punir os propagadores das "fake news" na rede e fiscalizar a veracidade de artigos e fatos expostos na mídia, a fim de evitar a alienação das massas por meio desses veículos de comunicação. A partir dessas ações, consequentemente o percentual de notícias falsas diminuiria drasticamente.
Com a dinamicidade e a fluidez presentes na difusão de notícias na contemporaneidade, qualquer pessoa com acesso à internet pode compartilhar publicamente suas ideias. As "fake news" surgem a partir do momento que utiliza-se essa corrente de informação para divulgar pesquisas e matérias falsas, normalmente tendenciosas, em pró de um interesse individual ou coletivo. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos últimos anos as notícias falsas tem se espalhado 70% mais rápido que as verdadeiras e possuem um alcance cada vez maior. Diante do exposto, constata-se que a disseminação dessas notícias é um perigo para a sociedade, uma vez que podem trazer malefícios em diversos aspectos, seja na vida de uma pessoa ou de um grupo.
Não só nichos específicos podem ser prejudicados, mas também a vida política de um país pode ser afetada com a manipulação e ocultação de fatos e problemáticas importantes em determinados cenários políticos. De acordo com Sócrates, filósofo da Grécia Antiga, a sabedoria começa na reflexão. É necessário saber discernir e interpretar o que se lê, apresentando uma visão crítica acerca do conteúdo exposto. Deve-se reflexionar a fim de filtrar as informações para evitar equivocar-se com determinadas publicações.
Portanto, evidentemente, é preciso que as devidas providências sejam tomadas, visando resolver o problema. Cabe ao Poder Legislativo elaborar leis mais rígidas para punir os propagadores das "fake news" na rede e fiscalizar a veracidade de artigos e fatos expostos na mídia, a fim de evitar a alienação das massas por meio desses veículos de comunicação. A partir dessas ações, consequentemente o percentual de notícias falsas diminuiria drasticamente.
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Luís Filipe
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