Redação #12968
Título: Entorpecentes na juventude
10/10/2018
Nos filmes, novelas e seriados, é comumente visto que as drogas lícitas ou não se associam a juventude, status, sucesso, interação social, etc. Mesmo desvencilhando-se da fantasia, pode-se observar a permanência de tais pensamentos na sociedade.
Além da ficção, os jovens também são aguçados ao consumo de álcool, a partir de propagandas vistas em seu cotidiano. A falta de diálogo e permissividade dos pais podem aproximar os jovens à bebidas. Associando os fatores citados, a busca de experiência pelos menores de idade, pode introduzir diversos tipos de estimulantes.
Uma enorme preocupação de estudiosos é que, pesquisas apontam que quanto mais novo o indivíduo passa a consumir tais substâncias, maior chance de se tornar dependente químico. Dependência essa que pode não só modificar e ou debilitar a saúde, assim como o comportamento e a vida escolar de meninos e meninas por todo o país. Além de se expor os mesmos a realidades criminosas pela busca de narcóticos.
O uso de drogas também pode ser facilmente ligado a problemas psicológicos. Muitos pesquisadores classificam como o mal do século as doenças psíquicas. Crianças e jovens tem sentimentos e emoções exacerbados relacionados à esse mal: depressão, culpa, ansiedade, baixa autoestima, entre outros. Para o alívio desses instintos, muitos buscam nos alucinógenos para a fuga da realidade.
Por tais fatos, é de grande importância que se combata o uso de entorpencentes, especialmente na juventude. Isso pode ser feito com maior fiscalização do Ministério Público contra o uso e venda de drogas; maior diálogo entre pais e filhos e instituições de ensino e estudantes -nesse caso, com palestras de especialistas promovidas pelo Ministério da Educação. Tudo isso para que se incentive infâncias e adolescência mais sadias.
Além da ficção, os jovens também são aguçados ao consumo de álcool, a partir de propagandas vistas em seu cotidiano. A falta de diálogo e permissividade dos pais podem aproximar os jovens à bebidas. Associando os fatores citados, a busca de experiência pelos menores de idade, pode introduzir diversos tipos de estimulantes.
Uma enorme preocupação de estudiosos é que, pesquisas apontam que quanto mais novo o indivíduo passa a consumir tais substâncias, maior chance de se tornar dependente químico. Dependência essa que pode não só modificar e ou debilitar a saúde, assim como o comportamento e a vida escolar de meninos e meninas por todo o país. Além de se expor os mesmos a realidades criminosas pela busca de narcóticos.
O uso de drogas também pode ser facilmente ligado a problemas psicológicos. Muitos pesquisadores classificam como o mal do século as doenças psíquicas. Crianças e jovens tem sentimentos e emoções exacerbados relacionados à esse mal: depressão, culpa, ansiedade, baixa autoestima, entre outros. Para o alívio desses instintos, muitos buscam nos alucinógenos para a fuga da realidade.
Por tais fatos, é de grande importância que se combata o uso de entorpencentes, especialmente na juventude. Isso pode ser feito com maior fiscalização do Ministério Público contra o uso e venda de drogas; maior diálogo entre pais e filhos e instituições de ensino e estudantes -nesse caso, com palestras de especialistas promovidas pelo Ministério da Educação. Tudo isso para que se incentive infâncias e adolescência mais sadias.
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Thais Carneiro
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