Redação #13017
Título: O veneno entre os jovens
11/10/2018
O uso de substâncias químicas sempre esteve ligada à humanidade. A Guerra do Ópio ocorrida em pleno século XIX mostra como o homem busca satisfazer seus interesses diante tais substâncias. Hodiernamente, esse fato se assemelha a realidade dos jovens dependentes no país. Nesse contexto, não há dúvidas que o consumo ascendente de álcool e drogas entre jovens é um desafio para o Brasil, o qual ocorre, infelizmente, devido não só à negligência do governo, mas também ao meio em que eles estão inseridos.
A Constituição Cidadã de 1988 garante o direito à vida e a saúde a todos os brasileiros, todavia o Poder Executivo não efetiva esse direito. Consoante Immanuel Kant, o homem político deve ser acima de tudo moralmente altruísta, ou seja garantir a felicidade coletiva, logo se verifica que esse conceito encontra-se deturpado no Brasil à medida que há ineficácia na fiscalização da venda de bebidas para menores aliada ao precário investimento em projetos educacionais que visam agregar os jovens à sociedade; fazendo com que os direitos permanecem no papel.
Em segunda analise, o ambiente constituinte dos jovens atualmente é determinante para suas escolhas futuras. Rousseau já dizia: "O homem nasce bom por natureza, a sociedade que o corrompe", em outras palavras, um adolescente que cresce em um corpo social marcado pelo uso abusivo e frequente de álcool e outras drogas, dificilmente seguirá caminhos diferentes da criminalidade. Tristemente, ascende anualmente o número de jovens presos à esse sistema.
Em decorrência disso, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Cabe ao Ministério da Educação e Cultura criarem um projeto para ser desenvolvido nas comunidades, o qual promova palestras, atividades artísticas e grupos de debates a respeito do cotidiano e dos direitos dos jovens- uma vez que ações culturais coletivas têm imenso poder sensibilizador. Melhorias que cabem acontecer para que o ópio brasileiro deixe de ser tão prejudicial a essa geração jovem.
A Constituição Cidadã de 1988 garante o direito à vida e a saúde a todos os brasileiros, todavia o Poder Executivo não efetiva esse direito. Consoante Immanuel Kant, o homem político deve ser acima de tudo moralmente altruísta, ou seja garantir a felicidade coletiva, logo se verifica que esse conceito encontra-se deturpado no Brasil à medida que há ineficácia na fiscalização da venda de bebidas para menores aliada ao precário investimento em projetos educacionais que visam agregar os jovens à sociedade; fazendo com que os direitos permanecem no papel.
Em segunda analise, o ambiente constituinte dos jovens atualmente é determinante para suas escolhas futuras. Rousseau já dizia: "O homem nasce bom por natureza, a sociedade que o corrompe", em outras palavras, um adolescente que cresce em um corpo social marcado pelo uso abusivo e frequente de álcool e outras drogas, dificilmente seguirá caminhos diferentes da criminalidade. Tristemente, ascende anualmente o número de jovens presos à esse sistema.
Em decorrência disso, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Cabe ao Ministério da Educação e Cultura criarem um projeto para ser desenvolvido nas comunidades, o qual promova palestras, atividades artísticas e grupos de debates a respeito do cotidiano e dos direitos dos jovens- uma vez que ações culturais coletivas têm imenso poder sensibilizador. Melhorias que cabem acontecer para que o ópio brasileiro deixe de ser tão prejudicial a essa geração jovem.
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Victor Emanuel
Diamantina - MG