Redação #13039
A questão indígena sempre esteve ligada à história da nossa nação. José Alencar, de forma romântica e idealizada descreve os nativos brasileiros em Iracema. Hodiernamente, esse conto literário se distancia da realidade enfrentada pelos mesmos no país. Nesse contexto, não há dúvidas que a valorização indígena é um desafio no Brasil, o qual ocorre, infelizmente, devido não só a negligência do governo, mas também ao preconceito da sociedade.
A Constituição Cidadã de 1988 garante saúde e direito ao território aos índios, todavia o Poder Executivo não efetiva esse direito. Consoante Immanuel Kant, o homem político deve ser acima de tudo moralmente altruísta, ou seja garantir a felicidade coletiva, logo se verifica que esse conceito encontra-se deturpado no Brasil à medida que o agronegócio está gradativamente deslocando populações indígenas das suas áreas aliada ao precário investimento em planos sociais que visam proteger a cultura nativa; fazendo os direitos permanecerem no papel.
Em segunda análise, o preconceito da sociedade é o estopim para a desvalorização indígena atualmente. Rousseau já dizia: "O homem nasce bom por natureza, mas a sociedade que o corrompe", em outras palavras, uma criança que cresce em um corpo social marcada pelo estereotipamento negativo do índio, dificilmente na fase adulta respeitará costumes alheios. Tristemente, ascende anualmente o número de índios sendo alvo de discurso racista.
Em decorrência disso, indubitavelmente, medidas são necessária para resolver esse impasse. Cabe à Fundação Nacional do Índio (FUNAI) criar um projeto para ser desenvolvido nas comunidades, o qual promova palestras, atividades artísticas e grupos de debates a respeito do cotidiano e dos direitos dos índios- uma vez que ações culturais coletivas têm um imenso poder sensibilizador. Medidas que cabem acontecer para que a imagem indianista se torne real em um país nitidamente hostil.
A Constituição Cidadã de 1988 garante saúde e direito ao território aos índios, todavia o Poder Executivo não efetiva esse direito. Consoante Immanuel Kant, o homem político deve ser acima de tudo moralmente altruísta, ou seja garantir a felicidade coletiva, logo se verifica que esse conceito encontra-se deturpado no Brasil à medida que o agronegócio está gradativamente deslocando populações indígenas das suas áreas aliada ao precário investimento em planos sociais que visam proteger a cultura nativa; fazendo os direitos permanecerem no papel.
Em segunda análise, o preconceito da sociedade é o estopim para a desvalorização indígena atualmente. Rousseau já dizia: "O homem nasce bom por natureza, mas a sociedade que o corrompe", em outras palavras, uma criança que cresce em um corpo social marcada pelo estereotipamento negativo do índio, dificilmente na fase adulta respeitará costumes alheios. Tristemente, ascende anualmente o número de índios sendo alvo de discurso racista.
Em decorrência disso, indubitavelmente, medidas são necessária para resolver esse impasse. Cabe à Fundação Nacional do Índio (FUNAI) criar um projeto para ser desenvolvido nas comunidades, o qual promova palestras, atividades artísticas e grupos de debates a respeito do cotidiano e dos direitos dos índios- uma vez que ações culturais coletivas têm um imenso poder sensibilizador. Medidas que cabem acontecer para que a imagem indianista se torne real em um país nitidamente hostil.
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Victor Emanuel
Diamantina - MG