Redação #132321
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 19/06/2020
Previsão: 19/06/2020
A Constituição brasileira de 1988 estabelece que deve haver a concessão de direitos sociais a todos os cidadãos, dentre eles está o lazer, contudo há um empecilho quando trata-se de exercer a lei conforme é descrita. Diante, essa problemática pode ser constada no acesso ao cinema, tendo em vista que as péssimas ou até a inexistência da acessibilidade para deficientes sensoriais e a dificuldade de acesso de pessoas com baixa renda. O acesso democrático ao cinema é apenas mais uma comprovação de que a democracia no Brasil não passa de uma ilusão, já que é restrita restrita ao voto e o índice de desigualdade social é gritante.
Vale destacar, de início, que somente 10% dos cinemas brasileiros possuem algum instrumento de acessibilidade para surdos e/ou cegos, cenário um pouco diferente para aqueles que apresentam dificuldades locomotoras. Sendo assim, em 2019 foi aprovada uma lei que obriga os responsáveis por esses ambientes a fornecerem aparelhos que possibilitam à pessoa com limitações a usufruirem desse entretenimento também, entretanto, como a maioria das esferas políticas, entretanto, sabe-se a dificuldade do nossos governantes, ao que tange às esferas políticas, sociais e jurídicas, em garantir o que é determinado pela Constituição, porque falta uma fiscalização efetiva por parte dos órgãos responsáveis.
Outrossim, o exorbitante preço da entrada impossibilita que a parcela mais pobre da população tenha pouca frequência nas salas cinematográficas. Isso é o retrato de um país famoso por ter, em grande quantidade, políticos corruptos e uma das maiores diferenças em distribuição de renda na escala global. Sendo assim, o contrato social, definido pelo filósofo Jonh Locke, diz que é dever do Estado garantir o bem-estar de todos, porém o aproveitamento dos cinemas, em suma maioria, assim como em outras áreas requisitadas e com grande acervo cultural, é dominada por quem possui capital, pondo em contradição o dever de quem está governando, definido por Locke.
Portanto, para que haja acesso democrático à cinematografia, o governo deve promover incentivos fiscais à essas empresas, para que ocorra a queda no preço do ingresso. Além disso, deve haver uma intensa fiscalização do Ministério Público para assegurar o cumprimento de leis, como a aprovada em 2019, só assim para as minorias poderem povoar esses espaços também, quebrando o domínio das aristocracias na entrada ao cinema.
Vale destacar, de início, que somente 10% dos cinemas brasileiros possuem algum instrumento de acessibilidade para surdos e/ou cegos, cenário um pouco diferente para aqueles que apresentam dificuldades locomotoras. Sendo assim, em 2019 foi aprovada uma lei que obriga os responsáveis por esses ambientes a fornecerem aparelhos que possibilitam à pessoa com limitações a usufruirem desse entretenimento também, entretanto, como a maioria das esferas políticas, entretanto, sabe-se a dificuldade do nossos governantes, ao que tange às esferas políticas, sociais e jurídicas, em garantir o que é determinado pela Constituição, porque falta uma fiscalização efetiva por parte dos órgãos responsáveis.
Outrossim, o exorbitante preço da entrada impossibilita que a parcela mais pobre da população tenha pouca frequência nas salas cinematográficas. Isso é o retrato de um país famoso por ter, em grande quantidade, políticos corruptos e uma das maiores diferenças em distribuição de renda na escala global. Sendo assim, o contrato social, definido pelo filósofo Jonh Locke, diz que é dever do Estado garantir o bem-estar de todos, porém o aproveitamento dos cinemas, em suma maioria, assim como em outras áreas requisitadas e com grande acervo cultural, é dominada por quem possui capital, pondo em contradição o dever de quem está governando, definido por Locke.
Portanto, para que haja acesso democrático à cinematografia, o governo deve promover incentivos fiscais à essas empresas, para que ocorra a queda no preço do ingresso. Além disso, deve haver uma intensa fiscalização do Ministério Público para assegurar o cumprimento de leis, como a aprovada em 2019, só assim para as minorias poderem povoar esses espaços também, quebrando o domínio das aristocracias na entrada ao cinema.
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Maria Clara Rubem
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