Redação #133092
Durante o desenvolvimento da produção açucareira, o tráfico negreiro intensificou-se, e a exploração africana detinha um caráter de desumanização. Em consequência, após a abolição da escravatura em 1888,a população negra foi marginalizada e estigmatizada pelos brancos. Por isso, a persistência do racismo na sociedade brasileira decorre de todo esse processo histórico de segregação, acarretando no preconceito raciale na desigualdade social.
Em primera análise, o racismo e a opressão étinica tornou-se um fator prevalente no país, possuindo até argumuntos de certificação. Desse modo, em meados do século XVI, a igreja utilizava o trecho bíblico"A maldição de Cam" para justificar a escravização de africanos. No entanto, períodos mais atuais associavam a ciência com a tese de branqueamento e eugenia, como , o médico Nina Rodrigues baseado na teoria que a degenerescência e o crime são derivados das raças inferiores, auxiliando na taxação e no pensamento ligado ao preto e ao ser bandido, incorporado de forma banal a diversas esferas criminológicas, por exemplo. Destarte, nota-se a composição preconceituosa perpetuada, e geradora da repressão e da intolerância sobre a cultura e a estética negra, sendo relacionadas a termos pejorativos.
Em segundo plano, a desigualdade social brasileira concentra-se principalmente na parcela parda e negra, a qual depois da Lei Áurea não obteve direitos básicos e ajuda governamental para sua integração . Com isso, a falta de uma educação de qualidade, baixos salários e a política fiscal injusta contribui para disparidade entre afrodescendentes e caucasianos. Alem disso, ocorre a manifestação da necropolítica descrita pelo filósofo Achille Mbembe, pois segundo ele o genocídio de pretos é uma tentativa de controle exercido pela classe dominante. Dessa forma, a concepção branca enraizada no país representa-os como objetos ou subalternos, colaborando com o racismo estrutural que põem melânicos em presídios e em trabalhos de pouca qualificação.
Portanto. os fatos supracitados mostram o racismo no Brasil contemporâneo nos variados âmbitos social. Por isso, devido tal problemática o Ministério da Educação deve tratar o racismo, a cultura e a história africana com mais abrangência. Sendo. realizados em aulas específicas sobre os assuntos e ministrada por professores pretos, ocasionando na conscientização sobre a questão étnica e a diversidade, cooperando para a redução do preconceito. Além disso, o Ministério da Cidadania precisa liberar verba de auxílio a população marginalizada com o intuito de desaparelhar as estruturas de discriminação, construindo, assim uma sociedade mais igualitária.
Em primera análise, o racismo e a opressão étinica tornou-se um fator prevalente no país, possuindo até argumuntos de certificação. Desse modo, em meados do século XVI, a igreja utilizava o trecho bíblico"A maldição de Cam" para justificar a escravização de africanos. No entanto, períodos mais atuais associavam a ciência com a tese de branqueamento e eugenia, como , o médico Nina Rodrigues baseado na teoria que a degenerescência e o crime são derivados das raças inferiores, auxiliando na taxação e no pensamento ligado ao preto e ao ser bandido, incorporado de forma banal a diversas esferas criminológicas, por exemplo. Destarte, nota-se a composição preconceituosa perpetuada, e geradora da repressão e da intolerância sobre a cultura e a estética negra, sendo relacionadas a termos pejorativos.
Em segundo plano, a desigualdade social brasileira concentra-se principalmente na parcela parda e negra, a qual depois da Lei Áurea não obteve direitos básicos e ajuda governamental para sua integração . Com isso, a falta de uma educação de qualidade, baixos salários e a política fiscal injusta contribui para disparidade entre afrodescendentes e caucasianos. Alem disso, ocorre a manifestação da necropolítica descrita pelo filósofo Achille Mbembe, pois segundo ele o genocídio de pretos é uma tentativa de controle exercido pela classe dominante. Dessa forma, a concepção branca enraizada no país representa-os como objetos ou subalternos, colaborando com o racismo estrutural que põem melânicos em presídios e em trabalhos de pouca qualificação.
Portanto. os fatos supracitados mostram o racismo no Brasil contemporâneo nos variados âmbitos social. Por isso, devido tal problemática o Ministério da Educação deve tratar o racismo, a cultura e a história africana com mais abrangência. Sendo. realizados em aulas específicas sobre os assuntos e ministrada por professores pretos, ocasionando na conscientização sobre a questão étnica e a diversidade, cooperando para a redução do preconceito. Além disso, o Ministério da Cidadania precisa liberar verba de auxílio a população marginalizada com o intuito de desaparelhar as estruturas de discriminação, construindo, assim uma sociedade mais igualitária.
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MARIA CLARA ARAÚJO MELO
São Luís - MA