Redação #135148
O respeito é um direito humano, que para algumas raças é novidade, uma vez que no Brasil há pouco mais de um século, negros eram tratados como animais ou objetos. O racismo tem várias faces, e passa despercebido muitas vezes em diversas situações cotidianas. Entretanto, esta causa vem sido deixada de lado a cada ano, para alguns, o preconceito racial deixou de existir, e agora a sua luta não passa de vitimismo.
A história do racismo no Brasil começa com a vinda dos portugueses, que deixaram uma crença europeia de que a raça branca era superior às demais, escravizando indígenas e trazendo africanos como mercadoria. Com a abolição da escravatura no fim do século XIX, os negros ganharam a sua liberdade, no entanto, não tiveram nenhum tipo de apoio, formando as favelas atuais, e vivendo numa miséria. Mesmo com suas conquistas, existem brasileiros que acreditam nas diferenças entre raças, e perpetua-se o preconceito.
No livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas", Machado de Assis realiza uma triste observação, de que preferia não ter filhos pois achava que não valia a pena, para que o mesmo tivesse a dura vida de um jovem negro no Brasil. Em um conto do livro ''Quando me descobri negra'', Bianca Santana conta a história de uma garotinha dos cabelos crespos que logo após alisar os fios, com um sorriso no rosto diz para sua tia - ''Agora as minhas amiguinhas da escola vão querer brincar comigo!''.
O preconceito entre raças e etnias é real e não pode ser dado como resolvido por completo. A maioria dos brasileiros que veem a luta contra o racismo como vitimismo é de origem branca ou nunca teve contato direto com a discriminação. É dever das mídias e das escolas compartilharem ideias de que o preconceito deve ser combatido, e mostrar os lados das vítimas dando-os lugar de fala. Nenhuma raça é superior a outra, devemos ajudar as pessoas que estão em fase de desconstrução, racismo é crime!
A história do racismo no Brasil começa com a vinda dos portugueses, que deixaram uma crença europeia de que a raça branca era superior às demais, escravizando indígenas e trazendo africanos como mercadoria. Com a abolição da escravatura no fim do século XIX, os negros ganharam a sua liberdade, no entanto, não tiveram nenhum tipo de apoio, formando as favelas atuais, e vivendo numa miséria. Mesmo com suas conquistas, existem brasileiros que acreditam nas diferenças entre raças, e perpetua-se o preconceito.
No livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas", Machado de Assis realiza uma triste observação, de que preferia não ter filhos pois achava que não valia a pena, para que o mesmo tivesse a dura vida de um jovem negro no Brasil. Em um conto do livro ''Quando me descobri negra'', Bianca Santana conta a história de uma garotinha dos cabelos crespos que logo após alisar os fios, com um sorriso no rosto diz para sua tia - ''Agora as minhas amiguinhas da escola vão querer brincar comigo!''.
O preconceito entre raças e etnias é real e não pode ser dado como resolvido por completo. A maioria dos brasileiros que veem a luta contra o racismo como vitimismo é de origem branca ou nunca teve contato direto com a discriminação. É dever das mídias e das escolas compartilharem ideias de que o preconceito deve ser combatido, e mostrar os lados das vítimas dando-os lugar de fala. Nenhuma raça é superior a outra, devemos ajudar as pessoas que estão em fase de desconstrução, racismo é crime!
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Fernanda Gestal
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