Redação #13527
No bojo da evolução da medicina, e da assistência médica, que representa o avanço na valorização do indivíduo, a doação de órgãos é o calcanhar de Aquiles para o progresso da saúde brasileira. Na esteira desse processo, medidas na esfera de políticas públicas foram tomadas para minimizar essa questão. Seguindo essa premissa, a efetivação desse desafio perpassa pelo altruísmo das famílias.
Convém ressaltar, em princípio, que processos público no âmbito da saúde encaminhou um aumento da quantidade de doação e transplante de órgãos na nação verde e amarela. Segundo dados do Ministério da Saúde a partir de 2004 os anos subsequentes apresentaram consideráveis elevação, contudo a pesquisa apontou que ainda existe entraves nas famílias dificultando o alcance a todos que necessitam de transplante. Dessa forma, é vigente a urgência do Estado alcançar as famílias nas políticas públicas para ruptura do dilema.
Além do mais, denota-se, a importância vital para um efetivo sistema de doação de órgãos, a participação efetiva da família, já que cabe a este núcleo familiar escolher doar. Nesse sentido, o ponto nodal afim de minimizar essa problemática é a educação da importância dessa decisão. Como bem lembrou Mandela, em sua alegre afirmativa, a educação é a arma mais poderosa pela qual pode-se mudar o mundo. Desse modo, é preciso mapear o caminho para orientar os indivíduos - componentes da família - e assim assegurá que a jornada seja de êxito.
Por conseguinte, transcendendo a perspectiva das palavras é necessário buscar alternativas concretas. Isso se dará, através do Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde, para sensibilizar e despertar na sociedade civil a solidariedade quanto aos necessitados de transplante. Por meio da elaboração da semana do doador de órgão que consistirá em palestras em escolas e pontos estratégicos com autoridades de saúde e psicólogos. Para assim, romper paradigmas que impedem a efetivação da doação de órgãos. Somente assim, seguindo a evolução técnico-cientifico juntamente com o desenvolvimento do ação altruísmo os filhos da Mãe-Gentil transcenderá as palavras em ação.
Convém ressaltar, em princípio, que processos público no âmbito da saúde encaminhou um aumento da quantidade de doação e transplante de órgãos na nação verde e amarela. Segundo dados do Ministério da Saúde a partir de 2004 os anos subsequentes apresentaram consideráveis elevação, contudo a pesquisa apontou que ainda existe entraves nas famílias dificultando o alcance a todos que necessitam de transplante. Dessa forma, é vigente a urgência do Estado alcançar as famílias nas políticas públicas para ruptura do dilema.
Além do mais, denota-se, a importância vital para um efetivo sistema de doação de órgãos, a participação efetiva da família, já que cabe a este núcleo familiar escolher doar. Nesse sentido, o ponto nodal afim de minimizar essa problemática é a educação da importância dessa decisão. Como bem lembrou Mandela, em sua alegre afirmativa, a educação é a arma mais poderosa pela qual pode-se mudar o mundo. Desse modo, é preciso mapear o caminho para orientar os indivíduos - componentes da família - e assim assegurá que a jornada seja de êxito.
Por conseguinte, transcendendo a perspectiva das palavras é necessário buscar alternativas concretas. Isso se dará, através do Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Saúde, para sensibilizar e despertar na sociedade civil a solidariedade quanto aos necessitados de transplante. Por meio da elaboração da semana do doador de órgão que consistirá em palestras em escolas e pontos estratégicos com autoridades de saúde e psicólogos. Para assim, romper paradigmas que impedem a efetivação da doação de órgãos. Somente assim, seguindo a evolução técnico-cientifico juntamente com o desenvolvimento do ação altruísmo os filhos da Mãe-Gentil transcenderá as palavras em ação.
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Asafe Torres
Vitória da Conquista - BA