Redação #1356
Título: Mal assistidos, crianças e adolescentes se tornam imorais.
21/09/2016
Esse é o maior no reino dos céus, disse Jesus aos seus ouvintes, se referindo a uma criança, reconhecendo que nela havia humildade e bondade. Mas é notável, que atualmente no Brasil muitos jovens estão adotando modos deletérios para suas formações como pessoas; roubam, matam e são despropensos aos estudos. A causa inegável é que eles estão sendo mal assistidos na educação e na gestão econômica.
As escolas públicas no Brasil entram em greve frequentemente além de oferecer um método de ensino tedioso sem dinamismo. O resultado disso são crianças e adolescentes que não se interessam, e por muito, mal frequentam as escolas; desviam o caminho ou inventam desculpas aos pais para não irem. Com o tempo eles acabam por desistir definitivamente, daí, as crianças passam a se ocupar nas redes sociais e em brincadeiras entre amigos e os adolescentes buscam redes sociais e festas, ondem possivelmente serão apresentados às drogas ou até ingressarem no crime.
Por outro lado, essa indisciplina das crianças e adolescentes geram jovens mal educados dentro e fora de casa, mas isso não é só um problema educacional, e sim de gestão econômica; atrasos nos pagamentos dos professores geram greves, os transportes públicos estudantis utilizados por muitos alunos, muitas vezes estão sucateados e as aulas raramente são apresentadas por meios tecnológicos; vídeos, microfones e apostilas compactas. A única explicação para tudo isso é, pouco investimento.
Portanto, é preciso investimentos urgentes aos jovens. O ministério da educação deve se reunir com diretores e professores para discutir sobre salários em dias e métodos de ensino, que sejam mais atraentes aos educadores e educandos, e exigir do Estado que tais investimentos sejam aplicados. A mídia deve oferecer programações de qualidade para o público infanto-juvenil, como conhecimento histórico do Brasil, e ciências exatas e divulgar a importância do aprendizado. É fato que o estatuto da criança e do adolescente é bem intencional, mas ele só poderá oferecer proteção eficiente se todos nos unirmos por aqueles que serão o futuro do Brasil.
As escolas públicas no Brasil entram em greve frequentemente além de oferecer um método de ensino tedioso sem dinamismo. O resultado disso são crianças e adolescentes que não se interessam, e por muito, mal frequentam as escolas; desviam o caminho ou inventam desculpas aos pais para não irem. Com o tempo eles acabam por desistir definitivamente, daí, as crianças passam a se ocupar nas redes sociais e em brincadeiras entre amigos e os adolescentes buscam redes sociais e festas, ondem possivelmente serão apresentados às drogas ou até ingressarem no crime.
Por outro lado, essa indisciplina das crianças e adolescentes geram jovens mal educados dentro e fora de casa, mas isso não é só um problema educacional, e sim de gestão econômica; atrasos nos pagamentos dos professores geram greves, os transportes públicos estudantis utilizados por muitos alunos, muitas vezes estão sucateados e as aulas raramente são apresentadas por meios tecnológicos; vídeos, microfones e apostilas compactas. A única explicação para tudo isso é, pouco investimento.
Portanto, é preciso investimentos urgentes aos jovens. O ministério da educação deve se reunir com diretores e professores para discutir sobre salários em dias e métodos de ensino, que sejam mais atraentes aos educadores e educandos, e exigir do Estado que tais investimentos sejam aplicados. A mídia deve oferecer programações de qualidade para o público infanto-juvenil, como conhecimento histórico do Brasil, e ciências exatas e divulgar a importância do aprendizado. É fato que o estatuto da criança e do adolescente é bem intencional, mas ele só poderá oferecer proteção eficiente se todos nos unirmos por aqueles que serão o futuro do Brasil.
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Douglas Araujo
Arapiraca - AL