Redação #135802
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 26/06/2020
Previsão: 26/06/2020
No paronama atual, vivênciamos e nos deparamos ao longo de nosso dia-a-dia em sociedade com indivíduos que são exposto em situações precárias de convívio de rua em que estão sujeitos a ambientes de estabilidade desumana, por falta de recursos e oportunidades na qual essa parcela da população de classe baixa se encaixa.
Em primeira análise, nota-se a questão e a sua aplicação como agravantes de impasse. Conforme Aristóteles a política deve ser ultilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De modo análogo, no Brasil o precário acesso desses indivíduos a oportunidades de vida sem condições básicas de acesso a educação, moradia e sem amparo governamental, em consequência rompe esse equilíbrio. Haja em vista que, embora a Constituição Federal de 1988 defenda o princípio da isonomia em pleno acesso a moradia, mas que na prática não é cumplido e com isso gera uma enorme desigualdade no país.
Em uma segunda análise, percebe-se que a sociedade não tem conhecimento de quão grave é a situação dos cidadãos que são pela sua classe social expostas a estes ambientes de moradia desumanos, assim tornando-se oprimidos e vulneráveis.
Diante do exposto, medidas são necessárias para resolver essa problemática. O Ministério do Planejamento e das Cidades com elaboração de investimento de moradia e educação básica, assim também podemos contar com o apoio da mídia, para dar espaço e mostrar a sociedade o que realmente se passa na vida desses moradores de rua, para que assim a filosifia dita por Aristóteles acima faça o verdadeiro sentido a fim de alcançar uma sociedade mais justa e igualitária.
Em primeira análise, nota-se a questão e a sua aplicação como agravantes de impasse. Conforme Aristóteles a política deve ser ultilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De modo análogo, no Brasil o precário acesso desses indivíduos a oportunidades de vida sem condições básicas de acesso a educação, moradia e sem amparo governamental, em consequência rompe esse equilíbrio. Haja em vista que, embora a Constituição Federal de 1988 defenda o princípio da isonomia em pleno acesso a moradia, mas que na prática não é cumplido e com isso gera uma enorme desigualdade no país.
Em uma segunda análise, percebe-se que a sociedade não tem conhecimento de quão grave é a situação dos cidadãos que são pela sua classe social expostas a estes ambientes de moradia desumanos, assim tornando-se oprimidos e vulneráveis.
Diante do exposto, medidas são necessárias para resolver essa problemática. O Ministério do Planejamento e das Cidades com elaboração de investimento de moradia e educação básica, assim também podemos contar com o apoio da mídia, para dar espaço e mostrar a sociedade o que realmente se passa na vida desses moradores de rua, para que assim a filosifia dita por Aristóteles acima faça o verdadeiro sentido a fim de alcançar uma sociedade mais justa e igualitária.
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Laura Karoline
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