Redação #13643
A educação é comprovadamente um dos pilares para redução das desigualdades, o problema mais grave no Brasil, e que desencadeia numa gama de outros problemas sociais. Na contra mão, os índices de evasão escolar nos níveis fundamental e médio são cada vez maiores, fruto da desvalorização cultural do ensino, causada principalmente pela desadequação do currículo escolar obrigatório regulamentado pelo Ministério da Educação.
Um jovem que recém terminou seu ensino médio, hoje, não possui vantagens competitivas em relação a um não concluinte no mercado de trabalho. Boa parte daquilo que o concluinte aprende na escola são teorias, bases para possíveis especializações. Isso escancara que o currículo escolar é defasado. Uma comprovação é a forma como o ensino médio é tratado nos Estados Unidos, o High School, em que o aluno escolhe sua grade curricular baseado nas suas ambições do mercado de trabalho e especializações.
No Brasil, impera a lei da indicação e da experiência. A maior parte das entrevistas e análises de currículos não saem do campo das suposições e conversas. Na maioria das vezes o diploma escolar não é requisitado, e faz sentido tal atitude uma vez que as empresas brasileiras precisam formar o profissional, seja ele com o nível fundamental/médio ou não, para elas não faz diferença. Assim, o que chega primeiro ao mercado, aquele que abandonou a escola, tem mais experiência, assim são até mais valorizados.
Tendo em vista que a grande curricular é defasada, e não faz diferença para o mercado um diploma ou não, é necessário a adequação e modernização desse. Cabe ao Ministério da Educação, através dos modelos das escolas técnicas federais e dos exemplos internacionais, expandir os programas de educação técnica no nível médio, em parceria com as instituições privadas interessadas, para que os alunos aprendam dentro das empresas uma profissão, adquirindo um suporte financeiro e experiência comprovada. Assim, aquele que hoje abandona a escola não precisará uma vez que estarão sendo suportados pelo mercado e pela sociedade.
Um jovem que recém terminou seu ensino médio, hoje, não possui vantagens competitivas em relação a um não concluinte no mercado de trabalho. Boa parte daquilo que o concluinte aprende na escola são teorias, bases para possíveis especializações. Isso escancara que o currículo escolar é defasado. Uma comprovação é a forma como o ensino médio é tratado nos Estados Unidos, o High School, em que o aluno escolhe sua grade curricular baseado nas suas ambições do mercado de trabalho e especializações.
No Brasil, impera a lei da indicação e da experiência. A maior parte das entrevistas e análises de currículos não saem do campo das suposições e conversas. Na maioria das vezes o diploma escolar não é requisitado, e faz sentido tal atitude uma vez que as empresas brasileiras precisam formar o profissional, seja ele com o nível fundamental/médio ou não, para elas não faz diferença. Assim, o que chega primeiro ao mercado, aquele que abandonou a escola, tem mais experiência, assim são até mais valorizados.
Tendo em vista que a grande curricular é defasada, e não faz diferença para o mercado um diploma ou não, é necessário a adequação e modernização desse. Cabe ao Ministério da Educação, através dos modelos das escolas técnicas federais e dos exemplos internacionais, expandir os programas de educação técnica no nível médio, em parceria com as instituições privadas interessadas, para que os alunos aprendam dentro das empresas uma profissão, adquirindo um suporte financeiro e experiência comprovada. Assim, aquele que hoje abandona a escola não precisará uma vez que estarão sendo suportados pelo mercado e pela sociedade.
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Jarles Ffgot
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