Redação #13671
De acordo com o IBGE, cerca de 1,3 milhão de pessoas entre 15 e 17 anos estão fora da escola. Ou seja, a escolarização é mais uma meta do Plano Nacional de Educação 2014 que não foi alcançada. Nesse contexto, deve-se analisar como as condições socioeconômicas e o descaso do poder publico influenciam na problemática em questão.
As más condições socioeconômicas é o principal responsável pela evasão escolar no Brasil. Embora a Lei Diretrizes e Bases da Educação (LDB) assegura que a educação básica deve ser obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade, há uma grande dificuldade na continuidade dos estudos, por parte dos menos favorecidos. Isso porque, na necessidade de contribuir com a renda familiar, faça com que os jovens ingressem no mercado de trabalho e dediquem menos tempo a vida acadêmica.
Além disso, nota-se ainda que a falta de prioridade do poder publico com a educação também é responsável pelos altos índices de abandono escolar. Isso acontece porque, muitos recursos financeiros direcionados a educação são desviados e deixam de chegar a quem de direito, como as escolas. Certamente, a falta de investimento na educação tem como consequências escolas com baixas qualidades, inadequação da infraestrutura física e pedagógica, a ausência de transporte escolar e entre outros motivos que causa desinteresses nos alunos para continuar no âmbito educacional.
Torna-se evidente, portanto, que a questão da evasão escolar precisa ser combatida. Em razão disso, o Ministério Publico, em parceria com as escolas, deve fiscalizar o comprimento da Lei Diretrizes e Bases da Educação, oferecendo ensino gratuito e obrigatório, e também a direção dos corpos docentes devem criar relações com os pais dos alunos, com o intuito de obter informações sobre qualquer tipo de desistência. Ademais, O Estado em consonância com o Ministério da Educação precisam empregar a tecnologia como trampolim para o aprendizado, em todas as escolas do pais, para que os estudantes mostrem mais interesses nas disciplinas. E reforçar o Bolsa Família para todos que não possuem condições mínimas de manter seus filhos nas escolas. Dessa forma, o Brasil poderá diminuir o número de evasão escolar, e assim deixará de ser uma problemática.
As más condições socioeconômicas é o principal responsável pela evasão escolar no Brasil. Embora a Lei Diretrizes e Bases da Educação (LDB) assegura que a educação básica deve ser obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos de idade, há uma grande dificuldade na continuidade dos estudos, por parte dos menos favorecidos. Isso porque, na necessidade de contribuir com a renda familiar, faça com que os jovens ingressem no mercado de trabalho e dediquem menos tempo a vida acadêmica.
Além disso, nota-se ainda que a falta de prioridade do poder publico com a educação também é responsável pelos altos índices de abandono escolar. Isso acontece porque, muitos recursos financeiros direcionados a educação são desviados e deixam de chegar a quem de direito, como as escolas. Certamente, a falta de investimento na educação tem como consequências escolas com baixas qualidades, inadequação da infraestrutura física e pedagógica, a ausência de transporte escolar e entre outros motivos que causa desinteresses nos alunos para continuar no âmbito educacional.
Torna-se evidente, portanto, que a questão da evasão escolar precisa ser combatida. Em razão disso, o Ministério Publico, em parceria com as escolas, deve fiscalizar o comprimento da Lei Diretrizes e Bases da Educação, oferecendo ensino gratuito e obrigatório, e também a direção dos corpos docentes devem criar relações com os pais dos alunos, com o intuito de obter informações sobre qualquer tipo de desistência. Ademais, O Estado em consonância com o Ministério da Educação precisam empregar a tecnologia como trampolim para o aprendizado, em todas as escolas do pais, para que os estudantes mostrem mais interesses nas disciplinas. E reforçar o Bolsa Família para todos que não possuem condições mínimas de manter seus filhos nas escolas. Dessa forma, o Brasil poderá diminuir o número de evasão escolar, e assim deixará de ser uma problemática.
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Bruanalara Araujo silva
Petrolina - PE