Redação #13680
Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito á segurança e ao bem-estar social. Conquanto, a questão da homofobia no Brasil impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integra seja alcançada.
A educação é o fator principal no desenvolvimento de um País. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletida na violência sofrida pela população LGBT. Segundo o GGB, Grupo Gay da Bahia, o Brasil é o País com a maior quantidade de registros de crimes homofóbicos do mundo, seguido pelo México e os Estados Unidos.
Faz-se mister, ainda, salientar a impunidade como impulsador da homofobia. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é característica da ''modernidade líquida'' do século XXI. Diante de tal contexto, caminhando lado a lado com a impunidade, a homofobia no Brasil é um problema presente e constante.
Infere-se, por tanto, que ainda há entraves para a garantir a solidificação de políticas que visem á construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o governo crie novas leis que assegure as vítimas contra a impunidade; invista no desenvolvimento da conscientização da população, por cartilhas educativas e de publicidade. Dessa forma, o Brasil poderia superar a questão da homofobia.
A educação é o fator principal no desenvolvimento de um País. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletida na violência sofrida pela população LGBT. Segundo o GGB, Grupo Gay da Bahia, o Brasil é o País com a maior quantidade de registros de crimes homofóbicos do mundo, seguido pelo México e os Estados Unidos.
Faz-se mister, ainda, salientar a impunidade como impulsador da homofobia. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é característica da ''modernidade líquida'' do século XXI. Diante de tal contexto, caminhando lado a lado com a impunidade, a homofobia no Brasil é um problema presente e constante.
Infere-se, por tanto, que ainda há entraves para a garantir a solidificação de políticas que visem á construção de um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o governo crie novas leis que assegure as vítimas contra a impunidade; invista no desenvolvimento da conscientização da população, por cartilhas educativas e de publicidade. Dessa forma, o Brasil poderia superar a questão da homofobia.
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Nicoly Grossini
Porto Alegre - RS