Redação #13696
O ano de 1968, conhecido como "o ano que não terminou", ficou marcado por movimentos de contestações e consequentes assassinatos, como o de Martin Luther King, nos Estados Unidos, e do estudante brasileiro Édson Luís ambos inseridos em ações de lutas sociais. Contudo, exato meio século depois, apesar dos avanços o cenário é de enfrentamento, já que problemas como o preconceito contra a população homoafetiva, é um entrave no exercício pleno da cidadania.
De fato, sabe-se que ao longo da história diferentes movimentos sociais aconteceram na tentativa de conquistar direitos para a coletividade. Nesse sentido, pode-se afirmar que o enfrentamento da homofobia é necessário para que a garantia dos direitos em igualdade se efetive. Desse modo, para Émile Durkheim, "o indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido". Ademais, é fundamental que o Governo Federal juntamente da sociedade acarrete meios de mudança dessa problemática, sensibilizando a população de que somos todos iguais diante os direitos civis.
Além disso, de acordo com a União Nacional LGBT, seis jovens cometeram suicídio no Amapá, de Janeiro até o mês de Maio, o motivo foi pelo fato de não terem a orientação sexual aceita pela família ou amigos. Vê-se dessa forma que a sociedade em suas diversas vertentes, preste ajuda a essas pessoas, tratando de uma forma psicológica, para que não ocorra em nenhuma ocasião de praticar este ato de suicídio.
Segundo Saint Exupéry, o significado das coisas não está nas coisas em si, mas sim em nossa atitude em relação a elas. Nessa analogia, cabe à escola, à luz do conhecimento, garantir atividades pedagógicas como: rodas de conversas, palestras, produções textuais em sala, concernentes aos preconceitos que a pequena população homofóbica sofre. Outrossim, é preciso que o Ministério da Cultura, dê acessos a livros, espetáculos teatrais, exposições artes visuais, filmes nacionais, para que a sociedade se oriente em relação ao descaso que os LGBT vivem no país. Assim, será possível agir diretamente na prevenção e resolução dessa problemática.
De fato, sabe-se que ao longo da história diferentes movimentos sociais aconteceram na tentativa de conquistar direitos para a coletividade. Nesse sentido, pode-se afirmar que o enfrentamento da homofobia é necessário para que a garantia dos direitos em igualdade se efetive. Desse modo, para Émile Durkheim, "o indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido". Ademais, é fundamental que o Governo Federal juntamente da sociedade acarrete meios de mudança dessa problemática, sensibilizando a população de que somos todos iguais diante os direitos civis.
Além disso, de acordo com a União Nacional LGBT, seis jovens cometeram suicídio no Amapá, de Janeiro até o mês de Maio, o motivo foi pelo fato de não terem a orientação sexual aceita pela família ou amigos. Vê-se dessa forma que a sociedade em suas diversas vertentes, preste ajuda a essas pessoas, tratando de uma forma psicológica, para que não ocorra em nenhuma ocasião de praticar este ato de suicídio.
Segundo Saint Exupéry, o significado das coisas não está nas coisas em si, mas sim em nossa atitude em relação a elas. Nessa analogia, cabe à escola, à luz do conhecimento, garantir atividades pedagógicas como: rodas de conversas, palestras, produções textuais em sala, concernentes aos preconceitos que a pequena população homofóbica sofre. Outrossim, é preciso que o Ministério da Cultura, dê acessos a livros, espetáculos teatrais, exposições artes visuais, filmes nacionais, para que a sociedade se oriente em relação ao descaso que os LGBT vivem no país. Assim, será possível agir diretamente na prevenção e resolução dessa problemática.
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Tulio Santiago Antunes de Oliveira
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