Redação #13733
Já na Roma Antiga, pessoas com deficiência, fosse ela de qualquer grau, eram excluídas da sociedade de maneira brutal. Atualmente, apesar de haver políticas públicas que objetivam aumentar a acessibilidade das pessoas, a exclusão ainda se mostra pertinente à sociedade. Sendo assim, analisa-se que a pessoa excluída não se sente parte da sociedade.
O preconceito que rodeia a sociedade contemporânea, leva esta a manter estigmas obsoletos. Conjunto à políticas públicas falhas, estes esteriótipos restringentes para com as pessoas deficientes, causa a esta prejuízos imensuráveis , desde o âmbito financeiro ao psicológico, uma vez que elas não se sentiram parte do corpo social. Por isso, desarraigar esses estigmas sociais faz-se necessário para uma evolução social.
Segundo John Locke, o homem nasce feito um tábula rasa, e a sociedade na qual ele está inserido, o molda. E assim encontra-se a estrutura social atualmente: moldada com preceitos errôneos. Uma vez que são vítimas de tais preconceitos, os deficientes não se sentem mais cidadãos, pois não conseguem acesso ao mercado de trabalho e muito menos em outros grupos sociais, sendo forçados a viverem ilhados em si mesmos. Pois como cita a máxima: "O trabalho dignifica o homem", e não trabalhar, teria o efeito oposto à dignificação.
Dessa perspectiva, analisa-se que acessibilidade é importante para que todos se sintam cidadãos. E para tal, é necessário que o Ministério Público crie órgãos e regras que visem a funcionalidade dos aparates legais em relação à população deficiente, para que esta sinta-se parte útil no conjunto social. A mídia, utilizar de sua persuasão sobre a população para estimular a contratação destas pessoas, permitindo-as ter uma vida na qual elas conseguem sustentar a si próprios. Assim, ter-se-ia uma sociedade mais abrangente em relação às diferenças.
O preconceito que rodeia a sociedade contemporânea, leva esta a manter estigmas obsoletos. Conjunto à políticas públicas falhas, estes esteriótipos restringentes para com as pessoas deficientes, causa a esta prejuízos imensuráveis , desde o âmbito financeiro ao psicológico, uma vez que elas não se sentiram parte do corpo social. Por isso, desarraigar esses estigmas sociais faz-se necessário para uma evolução social.
Segundo John Locke, o homem nasce feito um tábula rasa, e a sociedade na qual ele está inserido, o molda. E assim encontra-se a estrutura social atualmente: moldada com preceitos errôneos. Uma vez que são vítimas de tais preconceitos, os deficientes não se sentem mais cidadãos, pois não conseguem acesso ao mercado de trabalho e muito menos em outros grupos sociais, sendo forçados a viverem ilhados em si mesmos. Pois como cita a máxima: "O trabalho dignifica o homem", e não trabalhar, teria o efeito oposto à dignificação.
Dessa perspectiva, analisa-se que acessibilidade é importante para que todos se sintam cidadãos. E para tal, é necessário que o Ministério Público crie órgãos e regras que visem a funcionalidade dos aparates legais em relação à população deficiente, para que esta sinta-se parte útil no conjunto social. A mídia, utilizar de sua persuasão sobre a população para estimular a contratação destas pessoas, permitindo-as ter uma vida na qual elas conseguem sustentar a si próprios. Assim, ter-se-ia uma sociedade mais abrangente em relação às diferenças.
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