Redação #13798
Título: Sem Título
24/10/2018
Na Antiguidade, a cidade de Roma possuía um alto índice de violência, pelo fato de não ter sido urbanizada de forma planejada. Visto isso, no Brasil contemporâneo, a violência urbana caracteriza-se pela desobediência à lei e desrespeito a segurança e bem-estar social do outro, devido a falta de políticas públicas que visam a civilização dos marginalizados e à grande desigualdade emergente. Nesse contexto, convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para nossa sociedade.
A priori, é nas grandes cidades brasileiras que concentram-se os principais problemas sociais como desemprego, desprovimento de serviços públicos e da segurança no que ocasionam em enigmas que são determinantes para o alastramento da marginalidade e violência. Contudo, a escarssez na geração de novos empregos e meios de educação insatisfatórios, auxiliam na avultação desses atos de revolta, principalmente pelo fato dos jovens de comunidades carentes de grande parte da população, reconhecer o crime e a violência como uma opção de vida.
Além disso, vale ressaltar que combinando com a infraestrutura precária nos equipamentos públicos e as grandes taxas desse paradigma, isso acaba por tornando um impulsionador desse problema. De acordo com Zygmunt Baumam, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "Modernidade Líquida" vivida no século XXI. Diante de tal contexto, fica evidente de que a violência urbana só representa a inquietação da sociedade perante do que está ocorrendo.
Em virtude dos fatos mencionados, portanto, pode-se deduzir que ainda há obstáculos para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Então é necessário que o governo, juntamente com o Ministério da Educação, estabeleçam recursos de escolaridade mais adequadas, com palestras escolares, apoios para jovens em situação de envolvimento com esse tipo de ação, para que assim, os índices de violência urbana diminuam gradativamente e, desse modo ,alcançarmos um Brasil mais justo e melhor.
A priori, é nas grandes cidades brasileiras que concentram-se os principais problemas sociais como desemprego, desprovimento de serviços públicos e da segurança no que ocasionam em enigmas que são determinantes para o alastramento da marginalidade e violência. Contudo, a escarssez na geração de novos empregos e meios de educação insatisfatórios, auxiliam na avultação desses atos de revolta, principalmente pelo fato dos jovens de comunidades carentes de grande parte da população, reconhecer o crime e a violência como uma opção de vida.
Além disso, vale ressaltar que combinando com a infraestrutura precária nos equipamentos públicos e as grandes taxas desse paradigma, isso acaba por tornando um impulsionador desse problema. De acordo com Zygmunt Baumam, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "Modernidade Líquida" vivida no século XXI. Diante de tal contexto, fica evidente de que a violência urbana só representa a inquietação da sociedade perante do que está ocorrendo.
Em virtude dos fatos mencionados, portanto, pode-se deduzir que ainda há obstáculos para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Então é necessário que o governo, juntamente com o Ministério da Educação, estabeleçam recursos de escolaridade mais adequadas, com palestras escolares, apoios para jovens em situação de envolvimento com esse tipo de ação, para que assim, os índices de violência urbana diminuam gradativamente e, desse modo ,alcançarmos um Brasil mais justo e melhor.
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Clara Magalhães
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