Redação #1384
Pode-se afirmar que a gravidez na adolescência é a junção da inconsequência por parte dos jovens, com a exiguidade de instrução por parte dos adultos responsáveis, claramente tal situação não se aplica a todos os casos, mas à maioria.
Haja vista que grande parte dos jovens que passam por tal circunstância não se sentem confortável em dialogar com os familiares sobre sexualidade.Há também demasiada ausência de instrução sobre o tema tratado, principalmente no ambiente escolar, no qual por sua vez deveria ser obrigatório tratar do assunto, visto que, ao iniciar a vida sexual o jovem não esta somente exposto a uma gravidez indesejada, mas também à uma série de doenças sexualmente transmissíveis como a gonorreia, aids e a sífilis.
Contudo, percebesse que há falhas do governo perante a educação sexual em instituições educacionais, principalmente aos alunos do ensino médio de escolas públicas, onde à maior incidência de gravidez não planejada.
Portanto, é perceptível a existência de diversas lacunas no que se refere à orientação sexual.Diante dos argumentos supracitados há necessidade de melhorias no planejamento e na atuação sobre tal problemática, não só por parte das instituições governamentais como também por parte da família e da sociedade como um todo, melhorias estas que visem primordialmente o livre dialogo sobre o sexo, e consequentemente a erradicação do problema.Podendo ser usadas para este fim, a obrigatoriedade da abordagem e instrução sobre sexualidade nas escolas tanto nas públicas como nas particulares, realizando-se frequentemente palestras e rodas de debates, com o intuito de levar informação e tirar duvidas, também é de extrema importância criar projetos que possibilite a inclusão de pais, alunos e especialistas juntamente com o corpo escolar, e campanhas publicitárias de conscientização.
Haja vista que grande parte dos jovens que passam por tal circunstância não se sentem confortável em dialogar com os familiares sobre sexualidade.Há também demasiada ausência de instrução sobre o tema tratado, principalmente no ambiente escolar, no qual por sua vez deveria ser obrigatório tratar do assunto, visto que, ao iniciar a vida sexual o jovem não esta somente exposto a uma gravidez indesejada, mas também à uma série de doenças sexualmente transmissíveis como a gonorreia, aids e a sífilis.
Contudo, percebesse que há falhas do governo perante a educação sexual em instituições educacionais, principalmente aos alunos do ensino médio de escolas públicas, onde à maior incidência de gravidez não planejada.
Portanto, é perceptível a existência de diversas lacunas no que se refere à orientação sexual.Diante dos argumentos supracitados há necessidade de melhorias no planejamento e na atuação sobre tal problemática, não só por parte das instituições governamentais como também por parte da família e da sociedade como um todo, melhorias estas que visem primordialmente o livre dialogo sobre o sexo, e consequentemente a erradicação do problema.Podendo ser usadas para este fim, a obrigatoriedade da abordagem e instrução sobre sexualidade nas escolas tanto nas públicas como nas particulares, realizando-se frequentemente palestras e rodas de debates, com o intuito de levar informação e tirar duvidas, também é de extrema importância criar projetos que possibilite a inclusão de pais, alunos e especialistas juntamente com o corpo escolar, e campanhas publicitárias de conscientização.
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Raissa Alvarez
São Bernardo do Campo - SP