Redação #13887
Em todo o país existe a preocupação e o dever moral, ético e público de assegurar aos idosos, sejam homens e mulheres, o direito à vida e o convívio em sociedade. A cada ano que se passa a população cresce ao mesmo tempo em que envelhece, em muitos países, tal como a China, a taxa de natalidade é uma obrigatoriedade, mesmo com o fim da velha política de filho único os chineses seguem envelhecendo, ou seja, mesmo com o nascimento de milhões a taxa de idosos só aumenta, sincronicamente que políticas de cuidado e respeito aos mais velhos são exigidas, no Brasil não é diferente, porém, ainda se enfrenta muitos obstáculos, o principal deles está enraizado na sociedade.
Portanto, com a ilusão eterna de ser jovem, o Brasil, país onde a população já alcança o teto de 30 milhões de brasileiros, acima dos 60 anos, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, passa por dois grandes problemas em relação aos idosos, a educação e o modo como o mais velho é visto dentro da sociedade e, portanto, o investimento público para auxiliar esses indivíduos, como nas filas de espera que crescem nos albergues espalhados do norte ao sul do país, filas estas compostas muitas vezes por pessoas idosas moradoras de rua, abandonadas ou esquecidas pelas suas famílias, isto sem analisar o problema das casas de repouso, como asilos e abrigos, onde é possível verificar vários casos de negligência, violência e descaso com essas pessoas. Todos esses eventos estão atrelados em como o idoso é visto dentro da sociedade, atualmente, a falta de educação e respeito ao mais velho só aumenta, não necessitando de estudos para isso, em uma simples viagem de ônibus é possível notar a discriminação que o idoso sofre em seu cotidiano no país, tendo seus direitos assegurados por Lei, presentes nos Art. 3° e 4° do Estatuto do Idoso, desrespeitados.
Sendo assim, a valorização do idoso têm de começar pela própria sociedade, pela família e a população, pois os idosos merecem e devem ter o seu direito à cidadania assegurado, como está previsto no Art. 5° da Constituição, garantindo sua isonomia como cidadão, outra medida de igual importância a ser tomada é pelo Ministério Público, que deve sempre combater atos e medidas que vão ao desencontro da valorização dos idosos, atuando dentro da Lei para garantir e assegurar, com precedência, o cumprimento do direito à vida a esses indivíduos, consequentemente, é de suma importância que o Governo federal e o MDS continuem criando, realizando e investindo em projetos sociais, com programas, ações e propagandas que visam a promoção de melhor qualidade de vida para os idosos e, ao Estado, cabe a construção de mais casas de repouso e albergues nas grandes metrópoles para melhor atender essas pessoas.
Como disse, o filósofo Richard Rorty "Que tipo de mundo podemos preparar para os nossos bisnetos?", as mudanças que faremos na sociedade hoje vão desabrochar na de amanhã, mas precisam de um início.
Portanto, com a ilusão eterna de ser jovem, o Brasil, país onde a população já alcança o teto de 30 milhões de brasileiros, acima dos 60 anos, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, passa por dois grandes problemas em relação aos idosos, a educação e o modo como o mais velho é visto dentro da sociedade e, portanto, o investimento público para auxiliar esses indivíduos, como nas filas de espera que crescem nos albergues espalhados do norte ao sul do país, filas estas compostas muitas vezes por pessoas idosas moradoras de rua, abandonadas ou esquecidas pelas suas famílias, isto sem analisar o problema das casas de repouso, como asilos e abrigos, onde é possível verificar vários casos de negligência, violência e descaso com essas pessoas. Todos esses eventos estão atrelados em como o idoso é visto dentro da sociedade, atualmente, a falta de educação e respeito ao mais velho só aumenta, não necessitando de estudos para isso, em uma simples viagem de ônibus é possível notar a discriminação que o idoso sofre em seu cotidiano no país, tendo seus direitos assegurados por Lei, presentes nos Art. 3° e 4° do Estatuto do Idoso, desrespeitados.
Sendo assim, a valorização do idoso têm de começar pela própria sociedade, pela família e a população, pois os idosos merecem e devem ter o seu direito à cidadania assegurado, como está previsto no Art. 5° da Constituição, garantindo sua isonomia como cidadão, outra medida de igual importância a ser tomada é pelo Ministério Público, que deve sempre combater atos e medidas que vão ao desencontro da valorização dos idosos, atuando dentro da Lei para garantir e assegurar, com precedência, o cumprimento do direito à vida a esses indivíduos, consequentemente, é de suma importância que o Governo federal e o MDS continuem criando, realizando e investindo em projetos sociais, com programas, ações e propagandas que visam a promoção de melhor qualidade de vida para os idosos e, ao Estado, cabe a construção de mais casas de repouso e albergues nas grandes metrópoles para melhor atender essas pessoas.
Como disse, o filósofo Richard Rorty "Que tipo de mundo podemos preparar para os nossos bisnetos?", as mudanças que faremos na sociedade hoje vão desabrochar na de amanhã, mas precisam de um início.
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Arthur Brandão de Sousa Silveira
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