Redação #13890
Nunca o direito da escolha foi tão questionado. A história nos revela, em seu passado mais negro, o que escolhas por uma determinada ideia, crença ou ideologia transformou os que desejavam em crimes passiveis de atrocidades jamais vistas no mundo.
A moralidade pregada por alguns no Brasil, traz em seu julgamento um cunho religioso forte, baseado em crenças e conceitos antigos da sociedade, mas que na atualidade não se encaixa (como nunca se encaixou em toda a história), muito menos no próprio governo, onde após as eleições de 2014 para debutados federais, 26% dos eleitos não concordaram em assumir um compromisso para tipificar como crime a homofobia, sendo muitos destes da chamada "bancada religiosa".
Diante desta bandeira da moralidade irracional, os crimes contra homossexuais no Brasil vêm crescendo a cada ano, e eles não se limitam unicamente a assassinatos, mas pode se incluir neste numero assustador os suicídios decorrentes de uma discriminação abusiva e criminosa, sobre os homossexuais.
Os problemas são alarmantes, mesmo não sendo reconhecido oficialmente, isso porque muitos casos acabam sendo tratados como crimes comuns, ou seja, sem cunho descriminatório. Com isso, a extensão do real problema não pode ser completamente entendida, alem disso, o problema se agrava ainda mais se for excluído os homicídios e suicídios e deixar somente os problemas psicológicos decorrentes da discriminação, fazendo com que a vitima desenvolva diversos outros problemas, como: Isolamento social, depressão, dificuldade de aprendizado, dentro outros distúrbios.
Mesmo que a vastidão desdes números assustadores se encontrem na obscuridade, é inegável que o problema existe no Brasil. Mais do que isso, é o fato de admitir sua real existência, somente após este momento é que se pode encontrar soluções.
Um início seria incluir no código penal brasileiro, a homofobia como crime. A proposta não visa confrontar ideais congressistas religiosos, mesmo nosso estado sendo laico, mas trazer a luz da lei de que todo cidadão deve ser respeitado, independente de sua opção religiosa ou ideológica. Somado a este ponto o conceito deveria ser levado ás escolas, berço da educação nacional. É preciso conscientizar os futuros cidadãos sobre a tolerância e a diversidade cultural, religiosa, sexual e ideológica que o Brasil vive.
Somente através da conscientização das pessoas e a quebra de conceitos antiguados, que leva a intolerância e o preconceito, é que transformaremos uma pátria mais tolerante e que oferece o direito de escolha a todos os seus cidadãos.
A moralidade pregada por alguns no Brasil, traz em seu julgamento um cunho religioso forte, baseado em crenças e conceitos antigos da sociedade, mas que na atualidade não se encaixa (como nunca se encaixou em toda a história), muito menos no próprio governo, onde após as eleições de 2014 para debutados federais, 26% dos eleitos não concordaram em assumir um compromisso para tipificar como crime a homofobia, sendo muitos destes da chamada "bancada religiosa".
Diante desta bandeira da moralidade irracional, os crimes contra homossexuais no Brasil vêm crescendo a cada ano, e eles não se limitam unicamente a assassinatos, mas pode se incluir neste numero assustador os suicídios decorrentes de uma discriminação abusiva e criminosa, sobre os homossexuais.
Os problemas são alarmantes, mesmo não sendo reconhecido oficialmente, isso porque muitos casos acabam sendo tratados como crimes comuns, ou seja, sem cunho descriminatório. Com isso, a extensão do real problema não pode ser completamente entendida, alem disso, o problema se agrava ainda mais se for excluído os homicídios e suicídios e deixar somente os problemas psicológicos decorrentes da discriminação, fazendo com que a vitima desenvolva diversos outros problemas, como: Isolamento social, depressão, dificuldade de aprendizado, dentro outros distúrbios.
Mesmo que a vastidão desdes números assustadores se encontrem na obscuridade, é inegável que o problema existe no Brasil. Mais do que isso, é o fato de admitir sua real existência, somente após este momento é que se pode encontrar soluções.
Um início seria incluir no código penal brasileiro, a homofobia como crime. A proposta não visa confrontar ideais congressistas religiosos, mesmo nosso estado sendo laico, mas trazer a luz da lei de que todo cidadão deve ser respeitado, independente de sua opção religiosa ou ideológica. Somado a este ponto o conceito deveria ser levado ás escolas, berço da educação nacional. É preciso conscientizar os futuros cidadãos sobre a tolerância e a diversidade cultural, religiosa, sexual e ideológica que o Brasil vive.
Somente através da conscientização das pessoas e a quebra de conceitos antiguados, que leva a intolerância e o preconceito, é que transformaremos uma pátria mais tolerante e que oferece o direito de escolha a todos os seus cidadãos.
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Tiago Guedes Moraes
Carapicuíba - SP