Redação #13899
A crise educacional pode ser definida por todos os problemas ocorridos no meio estudantil, trabalhista e principalmente familiar. Num país de proporções gigantescas como o Brasil, é possível sim uma mudança, que se torna cada vez mais necessária, tendo em mente as várias crises ocorridas nos anos anteriores. Não é de hoje que se é ouvido que países desenvolvidos presam pela educação e formação de bons proficionais, sempre buscando o melhor ensino e preparando jovens e adultos para o mercado de trabalho. Esse pensamento pode ser definido como "Teoria Marxista", que visa a formação de um povo bem-sucedido através de uma educação de qualidade para todos.
Infelizmente, a realidade não é esta! Muitos jovens deixam as escolas e estudos para trabalharem e sustentarem suas famílias, que sofrem com sérios problemas ecônomicos e sociais. Geralmente, famílias com muitos filhos (muito comum no nordeste brasileiro) sofrem com essas crises, pois não têm sustentabilidade e condições de criar e educar as crianças "para o mundo", gerando uma massa demográfica sem escolaridade e preparo. Quanto aos jovens que largam os estudos, perdem chances de se tornarem cidadãos de destaque no meio social.
É necessário que se instrua as famílias a manterem um padrão de no máximo dois filhos, para que haja condições de criação e educação. Também é necessário revisar os métodos educacionais, modificando o meios não eficazes para criar um ambiente de estudo agradável, como deve-se ter o apoio do governo melhorando as instituições de ensino públicas básicas e superiores. Levar a "atualidade" para os jovens, proporcionando conhecimento e escolhas sobre o mercado de trabalho que mais os beneficiaria, e também a criação de projetos de ajuda a jovens que largam os estudos por problemas familiares e até mesmo situações de abandono. Não deve-se deixar a crise tomar conta de um país que se valoriza pela "Ordem e Progresso", é preciso organizar o que está em falta para se obter os resultados vindos do progresso!
Infelizmente, a realidade não é esta! Muitos jovens deixam as escolas e estudos para trabalharem e sustentarem suas famílias, que sofrem com sérios problemas ecônomicos e sociais. Geralmente, famílias com muitos filhos (muito comum no nordeste brasileiro) sofrem com essas crises, pois não têm sustentabilidade e condições de criar e educar as crianças "para o mundo", gerando uma massa demográfica sem escolaridade e preparo. Quanto aos jovens que largam os estudos, perdem chances de se tornarem cidadãos de destaque no meio social.
É necessário que se instrua as famílias a manterem um padrão de no máximo dois filhos, para que haja condições de criação e educação. Também é necessário revisar os métodos educacionais, modificando o meios não eficazes para criar um ambiente de estudo agradável, como deve-se ter o apoio do governo melhorando as instituições de ensino públicas básicas e superiores. Levar a "atualidade" para os jovens, proporcionando conhecimento e escolhas sobre o mercado de trabalho que mais os beneficiaria, e também a criação de projetos de ajuda a jovens que largam os estudos por problemas familiares e até mesmo situações de abandono. Não deve-se deixar a crise tomar conta de um país que se valoriza pela "Ordem e Progresso", é preciso organizar o que está em falta para se obter os resultados vindos do progresso!
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Gabriel Vinicius Sousa Oliveira
Mogi das Cruzes - SP