Redação #13952
Na Grécia antiga, a homossexualidade era vista com demasiada naturalidade, tampouco eram estabelecidos conceitos LGBTs, mas o desejo de belo era superior ao gênero. Ao longo dos anos, pela instauração de conceitos católicos, práticas homossexuais foram vistas com enorme repúdio. Nesse contexto, convém analisar tal perspectiva que ocasiona grandes tragédias e são negligenciadas pela sociedade.
Indubitavelmente, a homofobia está disseminada pelo Brasil e que as ideologias católicas e protestantes -religiões com maior influência no país- estão diretamente ligadas a esse preconceito, já que, baseados na Bíblia -livro sagrado para ambas as religiões-, consideram práticas homoafetivas um pecado. Dessa forma, mesmo sendo a liberdade de expressão a escolha diante a orientação sexual garantido por lei, há um grande número de assassinatos ao grupo LGBT motivados por ódio. Segundo o Grupo Gay da Bahia, em 2013 tiveram pelo menos 312 gays mortos.
Outrossim, destaca-se a impunidade como impulsionador dessa problemática. Como explica o sociólogo alemão Dahrendorf no livro "A lei e a ordem", a anomia é uma condição social onde as normas reguladoras do comportamento das pessoas perderam a validade. De forma análoga, a anomia assemelha-se ao cenário atual nacional, à medida que a maior parte dos crimes aos LGBTs não são solucionados. O que não só diverge a lei de liberdade de expressão, como também demonstra omissão à homofobia.
Infere-se, portanto, que ainda há impecílios que garantem a resistência desse problema. Tornando necessário o diálogo promovido entre especialistas e alunos, promovidas nas escolas pelo Ministério da Educação. Além do governo buscar estimular e apoiar ONGs e projetos que tanto mostrem a realidade de violências e preconceitos sofridos por homossexuais para consciencialização da população, como também que apoiem LGBTs que já tenham passado por alguma situação de trauma. A partir dessas ações espera-se possibilitar a diminuição da repressão sofrida por esse grupo.
Indubitavelmente, a homofobia está disseminada pelo Brasil e que as ideologias católicas e protestantes -religiões com maior influência no país- estão diretamente ligadas a esse preconceito, já que, baseados na Bíblia -livro sagrado para ambas as religiões-, consideram práticas homoafetivas um pecado. Dessa forma, mesmo sendo a liberdade de expressão a escolha diante a orientação sexual garantido por lei, há um grande número de assassinatos ao grupo LGBT motivados por ódio. Segundo o Grupo Gay da Bahia, em 2013 tiveram pelo menos 312 gays mortos.
Outrossim, destaca-se a impunidade como impulsionador dessa problemática. Como explica o sociólogo alemão Dahrendorf no livro "A lei e a ordem", a anomia é uma condição social onde as normas reguladoras do comportamento das pessoas perderam a validade. De forma análoga, a anomia assemelha-se ao cenário atual nacional, à medida que a maior parte dos crimes aos LGBTs não são solucionados. O que não só diverge a lei de liberdade de expressão, como também demonstra omissão à homofobia.
Infere-se, portanto, que ainda há impecílios que garantem a resistência desse problema. Tornando necessário o diálogo promovido entre especialistas e alunos, promovidas nas escolas pelo Ministério da Educação. Além do governo buscar estimular e apoiar ONGs e projetos que tanto mostrem a realidade de violências e preconceitos sofridos por homossexuais para consciencialização da população, como também que apoiem LGBTs que já tenham passado por alguma situação de trauma. A partir dessas ações espera-se possibilitar a diminuição da repressão sofrida por esse grupo.
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Thais Carneiro
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