Redação #14099
A história aponta para o horizonte dos paradigmas morais e sociais da terceira idade, isso é atestado em vários momentos ao longo dos tempos. Nas sociedades primitivas, os jovens recorriam aos mais velhos em busca de sabedoria, eram respeitados e tidos como objetos de veneração. Em diversas culturas e sociedades da antiguidade, o cargo de notáveis decisões era dado aos anciões. Entretanto, foi na Revolução Industrial, no século XVIII, que houve uma inversão de valores, onde ao idoso fora reservado o papel de exclusão, visto que, não possuía a mesma eficácia de produção do jovem. No Brasil, a importância e o papel do idoso, dentro da sociedade, também têm sido desvalorizada, por questões éticas, sociais e culturais.
Em primeira análise, se faz necessário pontuar sobre a desvalorização e o desrespeito que o idoso, homem ou mulher, sofre no cotidiano do país, não sendo necessário dados estatísticos para evidenciar a descriminação que a terceira idade sofre em simples viagens de ônibus, principalmente nas grandes metrópoles. A falta de educação, atrelada ao modo como o idoso é visto socialmente, acabam banalizando essas situações e, consequentemente, gerando um sentimento de descaso e exclusão à esses indivíduos que tanto contribuíram para o país. Como recompensa, ostentam o abandono e esquecimento, dentro do âmbito familiar, sendo um vislumbre dos problemas éticos e morais que o idoso enfrenta diariamente.
Em segunda análise, a visão estabelecida culturalmente de que o idoso se tornou um indivíduo obsoleto e descartável, tal como a tecnologia, que evolui e deixa as gerações anteriores ultrapassadas, transformando-as em descarte, passou a ser tendência. E com essa interpretação distorcida, em que a ilusão eterna de ser jovem, o Brasil, país onde a população já alcança o teto de 30 milhões de brasileiros acima dos 60 anos, segundo pesquisa do Ministério do Desenvolvimento Social, feita em 2017, desaprecia a terceira idade, com filas de espera que crescem nos albergues espalhados de norte a sul do país, com casas de repouso, como asilos e abrigos, recebendo denúncias de negligência, violência e descaso com os idosos.
Nesse sentido, podemos concluir que o Estatuto do Idoso não está sendo soberano, pois essas pessoas devem ter o seu direito à cidadania assegurado, como está previsto no Art. 5° da Constituição de 1988, garantindo sua isonomia como cidadão. Portanto, é de suma importância que o Governo federal continue criando, realizando e investindo em projetos sociais, com programas nas escolas, salientando a educação e respeito para com os idosos, entre os jovens, ações e propagandas em diversas mídias e redes sociais, visando a promoção de melhor qualidade de vida para a terceira idade. Sendo assim, com o envelhecimento da população, é imprescindível que o Estado construa mais casas de repouso e albergues nas metrópoles, para melhor atender os idosos, instituindo respeito e estabelecendo o funcionamento das Leis.
Em primeira análise, se faz necessário pontuar sobre a desvalorização e o desrespeito que o idoso, homem ou mulher, sofre no cotidiano do país, não sendo necessário dados estatísticos para evidenciar a descriminação que a terceira idade sofre em simples viagens de ônibus, principalmente nas grandes metrópoles. A falta de educação, atrelada ao modo como o idoso é visto socialmente, acabam banalizando essas situações e, consequentemente, gerando um sentimento de descaso e exclusão à esses indivíduos que tanto contribuíram para o país. Como recompensa, ostentam o abandono e esquecimento, dentro do âmbito familiar, sendo um vislumbre dos problemas éticos e morais que o idoso enfrenta diariamente.
Em segunda análise, a visão estabelecida culturalmente de que o idoso se tornou um indivíduo obsoleto e descartável, tal como a tecnologia, que evolui e deixa as gerações anteriores ultrapassadas, transformando-as em descarte, passou a ser tendência. E com essa interpretação distorcida, em que a ilusão eterna de ser jovem, o Brasil, país onde a população já alcança o teto de 30 milhões de brasileiros acima dos 60 anos, segundo pesquisa do Ministério do Desenvolvimento Social, feita em 2017, desaprecia a terceira idade, com filas de espera que crescem nos albergues espalhados de norte a sul do país, com casas de repouso, como asilos e abrigos, recebendo denúncias de negligência, violência e descaso com os idosos.
Nesse sentido, podemos concluir que o Estatuto do Idoso não está sendo soberano, pois essas pessoas devem ter o seu direito à cidadania assegurado, como está previsto no Art. 5° da Constituição de 1988, garantindo sua isonomia como cidadão. Portanto, é de suma importância que o Governo federal continue criando, realizando e investindo em projetos sociais, com programas nas escolas, salientando a educação e respeito para com os idosos, entre os jovens, ações e propagandas em diversas mídias e redes sociais, visando a promoção de melhor qualidade de vida para a terceira idade. Sendo assim, com o envelhecimento da população, é imprescindível que o Estado construa mais casas de repouso e albergues nas metrópoles, para melhor atender os idosos, instituindo respeito e estabelecendo o funcionamento das Leis.
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Arthur Brandão de Sousa Silveira
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