Redação #14129
Promulgada pela Assembleia Nacional Constituinte em 1988, a vigente Constituição brasileira garante o direito inviolável à educação. Conquanto, os altos índices de evasão e pouca escolaridade são alarmantes, exibindo assim o quão delimitado é a efetivação de tal direito na empiria. Nessa perspectiva, vale a diagnose dos fatores propiciadores deste quadro.
Dados do IBGE usados pelo Instituto Unibanco em estudos explicitam que, em 2014, por volta de 19% dos jovens não completam o ensino médio na idade certa(ate os 17 anos); cerca de 1,3 milhão de adolescentes deixa a escola sem se graduar, mais da metade sem sequer concluir o ensino fundamental. Resultando em uma inserção precária no mercado de trabalho e, consequentemente, no meio social.
Concomitantemente, a educação é uma das áreas mais negligenciadas no Brasil, não só com seu alto déficit em verbas, como a com mais cortes dessa. Falta de transportes e interesse, necessidade de trabalhar e a falta de apoio familiar vigoram entre os maiores espinhos que ferem o direito e a necessidade de estudar da juventude.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz do Poder Público por meio de, por exemplo, Ministérios como o da Educação, das Cidades e o do Planejamento, Orçamento e Gestão para analisar, elaborar e aplicar medidas para apoiar nossos discentes na efetivação de seu estudo, além de projetos, campanhas midiáticas e palestras de docentes em escolas, universidades e conferências para desenvolver o senso crítico comum para com tal questão.
Dados do IBGE usados pelo Instituto Unibanco em estudos explicitam que, em 2014, por volta de 19% dos jovens não completam o ensino médio na idade certa(ate os 17 anos); cerca de 1,3 milhão de adolescentes deixa a escola sem se graduar, mais da metade sem sequer concluir o ensino fundamental. Resultando em uma inserção precária no mercado de trabalho e, consequentemente, no meio social.
Concomitantemente, a educação é uma das áreas mais negligenciadas no Brasil, não só com seu alto déficit em verbas, como a com mais cortes dessa. Falta de transportes e interesse, necessidade de trabalhar e a falta de apoio familiar vigoram entre os maiores espinhos que ferem o direito e a necessidade de estudar da juventude.
Dessarte, faz-se mister a iniciativa firme e eficaz do Poder Público por meio de, por exemplo, Ministérios como o da Educação, das Cidades e o do Planejamento, Orçamento e Gestão para analisar, elaborar e aplicar medidas para apoiar nossos discentes na efetivação de seu estudo, além de projetos, campanhas midiáticas e palestras de docentes em escolas, universidades e conferências para desenvolver o senso crítico comum para com tal questão.
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Fábio Aurélio
Águas de Lindóia - SP