Redação #14213
Após a Revolução Industrial do século XVIII e a consolidação do modelo econômico capitalista em 1991, o setor automobilístico foi um dos que mais se desenvolveu. Contudo, em alguns países, como o Brasil, tal processo não foi realizado com planejamento, causando assim, problemas relacionados com a mobilidade urbana na contemporaneidade. Nesse contexto, é valido dizer que a falta de investimentos em transportes públicos e o alto índice de automóveis particulares nas ruas, são questão de extrema importância para a resolução da problemática.
Em Primeira análise, vale destacar que o investimento em transporte público é fundamental para a redução do trânsito nas cidades. Um exemplo disso, é a eficiência, em relação ao número de pessoas pelo espaço ocupado, desse comparado a transportes privativos, como carros e caminhões. Além disso, esse é fundamental para que os efeitos do movimento pendular, locomoção de ida e volta do trabalhador de sua residência até o trabalho, sejam minimizados, uma vez que transportes como, ônibus e trens transportam mais pessoas ocupando uma área menor.
Além disso, a precariedade desse meio de transporte se torna um incentivo para os cidadãos adquirirem automóveis individuais. Uma vez que a demanda de um transporte coletivo de qualidade não é atendida, é natural que as pessoas procurem satisfazer suas necessidades de outra maneira, como a compra de um carro. Contudo, um reflexo desse movimento é o aumento do trânsito nas cidades, o que afeta negativamente a qualidade de vida dos indivíduos, prova disso, é que o cidadão paulista pode passar até 45 horas no trânsito, durante o ano.
É evidente, portanto que existem desafios vinculados a mobilidade urbana no Brasil. Dessa maneira, é fundamental que estado destine maior verba para o Ministério do Transporte, que por sua vez deve investir nos meios de transportes públicos, visando assim, a troca e a modernização desses. Além disso, incentivos como a reduzir do preço do transporte público iria incentivar o desuso de automóveis particulares, o que iria diminuir o trânsito. Dessa forma, o Brasil poderia reverter o quadro da mobilidade urbana no país.
Em Primeira análise, vale destacar que o investimento em transporte público é fundamental para a redução do trânsito nas cidades. Um exemplo disso, é a eficiência, em relação ao número de pessoas pelo espaço ocupado, desse comparado a transportes privativos, como carros e caminhões. Além disso, esse é fundamental para que os efeitos do movimento pendular, locomoção de ida e volta do trabalhador de sua residência até o trabalho, sejam minimizados, uma vez que transportes como, ônibus e trens transportam mais pessoas ocupando uma área menor.
Além disso, a precariedade desse meio de transporte se torna um incentivo para os cidadãos adquirirem automóveis individuais. Uma vez que a demanda de um transporte coletivo de qualidade não é atendida, é natural que as pessoas procurem satisfazer suas necessidades de outra maneira, como a compra de um carro. Contudo, um reflexo desse movimento é o aumento do trânsito nas cidades, o que afeta negativamente a qualidade de vida dos indivíduos, prova disso, é que o cidadão paulista pode passar até 45 horas no trânsito, durante o ano.
É evidente, portanto que existem desafios vinculados a mobilidade urbana no Brasil. Dessa maneira, é fundamental que estado destine maior verba para o Ministério do Transporte, que por sua vez deve investir nos meios de transportes públicos, visando assim, a troca e a modernização desses. Além disso, incentivos como a reduzir do preço do transporte público iria incentivar o desuso de automóveis particulares, o que iria diminuir o trânsito. Dessa forma, o Brasil poderia reverter o quadro da mobilidade urbana no país.
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Lucas Santos
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