Redação #14219
Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante à todos os indivíduos o direito à liberdade de locomoção e ao bem-estar social. Entretanto, a dificuldade de locomoção nas cidades brasileiras impossibilita que a população usufrua desse direito universal na prática. Nesse contexto, é indubitável que os desafios da mobilidade urbana existem devido não só a falta de espaços adaptados para deficientes, mas também ao aumento de automóveis particulares.
O governo é o principal responsável pelo desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema de mobilidade urbana eficiente. No entanto, a realidade é justamente o contrário e o resultado desse contraste é claramente refletido na falta de ambientes públicos acessíveis aos deficientes, o que dificulta a mobilidade dos mesmos nas grandes cidades. Nesse sentindo, é inadmissível que a sociedade aceite esse tipo de negligência do governo com a mobilidade urbana.
Além disso, pode-se destacar o aumento do número de transportes particulares como impulsionador do impasse. Ademais, tal fator favorece a iminência de mortes decorrentes de acidentes de trânsito, além de provocar um aumento da emissão de gás carbônico, o que contribui para a poluição ambiental. Nessa perspectiva, convém analisar as principais consequências do aumento de carros em circulação nas vias para sociedade.
Portanto, medidas são necessárias para minimizar o impasse. Nesse sentido, é imprescindível que o Estado juntamente com a gestão pública aumente a mobilidade, através da regulação do uso de vias e estacionamentos e da cobrança de taxas pelo uso de automóveis, a fim de que o uso de automóveis diminua e a mobilidade nas cidades brasileiras se torne mais viável.
O governo é o principal responsável pelo desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema de mobilidade urbana eficiente. No entanto, a realidade é justamente o contrário e o resultado desse contraste é claramente refletido na falta de ambientes públicos acessíveis aos deficientes, o que dificulta a mobilidade dos mesmos nas grandes cidades. Nesse sentindo, é inadmissível que a sociedade aceite esse tipo de negligência do governo com a mobilidade urbana.
Além disso, pode-se destacar o aumento do número de transportes particulares como impulsionador do impasse. Ademais, tal fator favorece a iminência de mortes decorrentes de acidentes de trânsito, além de provocar um aumento da emissão de gás carbônico, o que contribui para a poluição ambiental. Nessa perspectiva, convém analisar as principais consequências do aumento de carros em circulação nas vias para sociedade.
Portanto, medidas são necessárias para minimizar o impasse. Nesse sentido, é imprescindível que o Estado juntamente com a gestão pública aumente a mobilidade, através da regulação do uso de vias e estacionamentos e da cobrança de taxas pelo uso de automóveis, a fim de que o uso de automóveis diminua e a mobilidade nas cidades brasileiras se torne mais viável.
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Eston Sousa
Dom Expedito Lopes - PI