Redação #1427
No que tange o assunto da inserção social das pessoas com síndrome de down na sociedade, ainda existem muitas dificuldades e barreiras a se transpor. Apesar de muitas superações apresentadas por estas pessoas, a sociedade precisa de uma melhor conscientização sobre o assunto afim de uma convivência igualitária.
Considerando o século atual, tal qual um dos momentos de maior progressão tecnológica e da conscientização humana, existem, apesar de tudo, fortes preconceitos quanto as pessoas portadoras de tal síndrome. Críticas destrutivas surgem, tratando aqueles que carregam tais condições como aberrações genéticas, apontando a ideia de aborto quando visto a alteração genética, alegando ser um "desafeto" deixar que os mesmos se desenvolvam para supostamente sofrer.
Porém, apresentam-se superações, tanto físicas quanto intelectuais, a todo momento por diferentes pessoas com síndrome de down. Verificando assim, uma contraposição aos julgamentos preconceituosos que tentam reduzi-los perante as capacidades humanas. Aludindo assim, a ideia de Martin Luther King, que "aprendemos a voar como os pássaros, nadar como os peixes; mas não aprendemos a simples arte de vivermos como irmãos", apresentada na factual necessidade de apoio e compreensão aos nossos semelhantes.
Transparece, portanto, uma necessidade intervencionista que desconstrua tal paradigma criado por preconceitos. Através de ações sociais e de conscientização, executadas pela comissão de direitos humanos e minorias e ONGs, sendo apresentadas por meios midiáticos e programas de inclusão educacional e esportiva a pessoas portadoras da síndrome de down.
Considerando o século atual, tal qual um dos momentos de maior progressão tecnológica e da conscientização humana, existem, apesar de tudo, fortes preconceitos quanto as pessoas portadoras de tal síndrome. Críticas destrutivas surgem, tratando aqueles que carregam tais condições como aberrações genéticas, apontando a ideia de aborto quando visto a alteração genética, alegando ser um "desafeto" deixar que os mesmos se desenvolvam para supostamente sofrer.
Porém, apresentam-se superações, tanto físicas quanto intelectuais, a todo momento por diferentes pessoas com síndrome de down. Verificando assim, uma contraposição aos julgamentos preconceituosos que tentam reduzi-los perante as capacidades humanas. Aludindo assim, a ideia de Martin Luther King, que "aprendemos a voar como os pássaros, nadar como os peixes; mas não aprendemos a simples arte de vivermos como irmãos", apresentada na factual necessidade de apoio e compreensão aos nossos semelhantes.
Transparece, portanto, uma necessidade intervencionista que desconstrua tal paradigma criado por preconceitos. Através de ações sociais e de conscientização, executadas pela comissão de direitos humanos e minorias e ONGs, sendo apresentadas por meios midiáticos e programas de inclusão educacional e esportiva a pessoas portadoras da síndrome de down.
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André Vasconcelos
Itabira - MG